quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

PESQUISA - "ERVA MATE DESTRÓI CÉLULAS DE CÃNCER"



Será que tomar um gole de erva mate pode prevenir o câncer de cólon ? Em um estudo recente, da Universidade de Illinois, EUA, cientistas mostraram que as células cancerígenas desse tipo de câncer morrem quando ficam expostas a um número de compostos bioativos presentes na bebida.
“Os derivados da cafeína presentes no mate não apenas induzem a morte de células cancerígenas do cólon, como também reduzem processos inflamatórios”, comenta Elvira de Mejia, professora de química e toxicologia alimentar.
Ela comenta que isso é importante porque a inflamação pode acelerar os passos da progressão do câncer.
No estudo in vitro, os pesquisadores purificaram, e então trataram células cancerígenas do cólon humano com ácidos cafeoilquínicos (ACQ) derivados da erva. Conforme os cientistas aumentaram a concentração de ACQ, as células do câncer morreram por apoptose.
“Falando de maneira simples, a célula cancerígena se autodestrói porque seu DNA é danificado”, afirma a pesquisadora.
De acordo com ela, a habilidade de induzir a apoptose, ou morte celular, é uma tática promissora para intervenções terapêuticas em todos os tipos de câncer.
O mecanismo que levou à morte da célula cancerígena é simples. Certos derivados de ACQ diminuíram muito os agentes de inflamação, incluindo o NF-kappa-B, que regula muitos genes. No fim, as células do câncer morrem com a indução de duas enzimas específicas, a caspase-3 e a caspase-8.
“Se nós conseguirmos diminuir a atividade do NF-kappa-B, o importante agente que liga a inflamação e o câncer, nós podemos controlar a transformação das células normais em células cancerígenas”, diz.
Os resultados do estudo sugerem que os derivados da cafeína na erva mate atuam como agentes anticâncer, e podem ser importantes contra outros processos associados a inflamações.
Mas, como o cólon e sua microflora têm um grande papel na absorção e no metabolismo de compostos relacionados à cafeína, os efeitos podem ser mais úteis nesse local.
“Acreditamos que há muita evidência de apoio ao consumo de erva mate pelos seus benefícios bioativos, especialmente se você tem razões para se preocupar com o câncer de cólon”, adiciona.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

"FÍSICA QUANTICA - MODULAÇÃO ENERGÉTICA ATRAVÉS DA SEMENTE DO AGUAÍ"



Dr.Francisco Smith com milhares de operações realizadas em 30 anos de prática da medicina formal, então com 81 anos, surpreendeu seus colegas de profissão, quando aposentou o bisturi para se tornar terapeuta natural.
Agora, o médico surpreende novamente ao anunciar a descoberta de uma semente que segundo ele, poderá despontar como uma  das grandes panaceias deste novo século.
Chamada pelos índios de AGUAI e pelas velhas comadres de chapéu-de-napoleão, coração de Jesus ou semente elétrica, esta semente emite uma vibração continua que teria a virtude de proteger o corpo de seu portador, servindo contra doenças e devolvendo ao homem o equilíbrio psíquico e o bem-estar físico.“Não é magia nem simpatia”, esclarece o Dr Smith.
As sementes de Aguai, fruto de uma planta ornamental que pode medir de 3 a 10 metros de altura, têm um valor excepcional por sua composição química e pela energia que emana.
“O aguai emite vibrações que podem ser captadas pelos processos radiestésicosQuando se utiliza um pendulo ou um aurometro, aparelho empregado para medir a energia dos corpos, pode-se notar que as sementes manifestam uma atividade constante. “Transmitida para o homem, elas produzem em nós um equilíbrio completo, resolvendo conflitos, protegendo a saúde no geral” garante.
Pesquisando, estudando e fazendo experiências, a principio com a ajuda do engenheiro Ciro Pereira – um senhor de 82 anos, que atribui sua vitalidade, a um pé de aguai que cultiva no quintal, Dr. Smith chegou à conclusão de que, em contato com o corpo, as sementes poderiam atrair as energias vitais humanas. “Basta colocá-las no alto da cabeça, durante três a quatro minutos, e a energia se potencializa”. 
Mas, para que  as vibrações positivas prossigam, o terapeuta macrobiótico recomenda que a semente seja usada constantemente, junto ao corpo, guardada num saquinho de lã, juta, algodão ou seda natural. Já para ter o equilíbrio psíquico e sanidade física totalmente resgatadas, ele afirma que é imprescindível voltar à natureza e a uma alimentação mais balanceada.
Recentemente, Henrique Smith, escreveu um livro sobre os potencias energéticos das sementes AGUAIZEN- e há três anos acompanha o tratamento de pacientes submetidos à associação da macrobiótica com aguai. 
Os resultados, segundo ele, são extraordinários. De alergias renais, passando por rinites e asma, chegar a mais de uma centena o número de curas com o auxílio das sementes de aguaí.
Indicada para modulação celular, dores no corpo, insônia, enxaqueca crônica (amarra-se uma semente na cabeça), limpar energias negativas estagnadas em casas ou ambientes de trabalho (espalhar várias sementes por vários cômodos e lugares), para estabilizar quadros de insônia e pesadelos, desequilíbrios emocionais, etc..
Basicamente, por emitir frequências corretas e constantes, o aguaí reequilibra ou faz parte de tratamento de reequilíbrio físico e mental !
Estou usando duas sementes debaixo da fronha de meu travesseiro e as noites de sono estão bem mais tranquilas, assim como outros amigos e terapêutas receberam de mim, sementes para testar onde acharem conveniente para análise !
Miguel Galli/Fontes Diversas

domingo, 22 de janeiro de 2012

COMPORTAMENTO - "OS 10 PIORES E MAIS DESTRUTIVOS COMPORTAMENTOS HUMANOS"


(Não sabemos o nosso tamanho)


Ao longo do tempo, a raça humana já inventou muitas formas diferentes de destruir a si mesma. Muitos cientistas já se dedicaram a analisar algumas atitudes que as pessoas tomam, mas grande parte dessa área de conhecimento ainda permanece um mistério para muita gente. Esta lista com dez comportamentos destrutivos é uma tentativa de jogar alguma luz sobre este assunto.
10 – MENTIRA
Contar uma mentira não é tão fácil para quem não está acostumado: um estudo cronometrado concluiu que a mentira leva 30% a mais de tempo para ser falada do que a verdade. Outras pesquisas mensuram quantas vezes uma pessoa mente em um dia, um ano ou na vida inteira, por exemplo. Em uma destas investigações, feita por psicólogos da Universidade de Massachussets (EUA), 60% dos participantes foram flagrados mentindo pelo menos uma vez em uma conversa de dez minutos.
Mas ainda não está clara a origem da tendência à mentira. A maior parte dos psiquiatras a atribui a problemas de auto-estima: quanto mais baixa, maiores as chances do uso da mentira para mascarar a situação. Psicólogos de outra universidade americana, a Washington and Lee (Lexington, Virginia), afirmam que a definição de mentira já é algo impreciso. Para eles, a mentira depende de duas coisas: a pessoa que conta deve acreditar que sua frase é falsa, e deve estar com intenções claras de que o interlocutor a aceite como verdade. Se fugir desse perfil, já não pode ser chamada de mentira.
9 – VIOLÊNCIA
Será que a violência só acontece quando existe um motivo? Ou o cérebro e genes do ser humano são condicionados a uma busca natural por ela? Muitos pesquisadores já acreditaram na segunda opção. Analisando a pré-história, nossos ancestrais tinham hábitos como canibalismo, por exemplo, mas pesquisas recentes indicam que eles eram mais pacifistas do que o homem atual.
No mundo animal também existe violência, quase sempre relacionada à luta por comida, parceiros sexuais ou território. Os seres humanos, em maior ou menor escala, apresentam essas mesmas características: estudos de 2008 mostram que existem áreas específicas no cérebro para esse fim.
Alguns psicólogos acreditam, por essa razão, que o ser humano é uma das espécies mais violentas do planeta: o mecanismo hormonal responsável por isso é ativado muito facilmente. Mesmo que a situação violenta não tenha uma relação aparente com o instinto de sobrevivência animal.
8 – ROUBO
Já não é algo novo na sociedade a existência dos cleptomaníacos, pessoas que teriam tendência natural ao roubo. Um estudo com 43 mil pessoas descobriu que 11% admitiram já ter roubado uma loja pelo menos uma vez. Mas se esta atitude nem sempre é motivada por necessidade, é preciso que algum fator emocional a explique: a adrenalina da ação, por exemplo.
Uma pesquisa de 2009, conduzida pela Universidade de Minnesota, os participantes foram ministrados ou com um placebo ou com doses de naltrexona, um fármaco que reduz a compulsão por álcool e outros vícios, como drogas e jogo. E o teste mostraria que a substância reduz também a compulsão ao roubo, ou seja, ele também seria uma espécie de vício nocivo instalado em nossas mentes.
Fatores neurológicos à parte, também já foi registrado o ato de roubar no mundo animal. Algumas espécies de macaco usam truques para chamar a atenção dos rivais, tirá-los do lugar onde vivem e roubar a comida deles durante a ausência.
7 – TRAIÇÃO
Por que o ser humano, já tendo escolhido um parceiro conjugal, continua sujeito à tendência de procurar outra pessoa? Em cada cinco americanos, um acha que a traição é moralmente aceitável ou que essa atitude nada tem a ver com moral. Alguns estudos lançam um paradoxo: são justamente as pessoas com mais integridade moral, em teoria, que tendem a trair mais.
E qual seria o motivo? Psicólogos explicam que é justamente porque tais pessoas tiram a traição conjugal da esfera da ética. Em alguns casos, alguma condição ou atitude do parceiro traído seria justificativa suficiente para isso. Fatores de gênero e poder também estão envolvidos nessa balança, mas muitos aspectos sobre a traição continuam obscuros.
6 – VÍCIOS
Todos os fumantes sabem, atualmente, que estão fazendo mal a seus pulmões, e mesmo assim fumam. Mas talvez isso não se explique apenas pela dependência química que a nicotina causa no corpo: fatores psicológicos podem levar as pessoas a manter este e outros maus hábitos de vida. Por que, apesar da consciência do mal, as pessoas buscam justificar suas atitudes (dizendo coisas como: minha avó tem 90 anos e fumou a vida inteira)?
Uma psicóloga canadense, da Universidade de Alberta, elencou cinco razões além da biologia para afirmar porque as pessoas não largam seus vícios. Seriam elas: rebeldia interna natural, necessidade de ser aceito socialmente, incapacidade de realmente compreender os riscos do vício, visão egocêntrica de mundo (algo como não se preocupar com as pessoas que vão sofrer se você morrer) e predisposição genética.
5 – BULLYING
A palavra que entrou na moda em um passado recente, no Brasil, serve para explicar uma atitude muito antiga: a discriminação. No caso de crianças, psicólogos ainda divergem sobre a origem deste comportamento entre os dois ambientes que elas freqüentam: a família e a escola. A maioria dos educadores acredita que a influência comece em casa, mas em ambos os cenários a criança encontra condições sociais para praticar o bullying.
É claro que esta atitude não se limita às escolas: uma pesquisa afirmou que 30% dos profissionais norte americanos já passaram pela experiência da discriminação no trabalho. Tomando o bullying como uma condição psicológica do ser humano, a maioria dos profissionais acredita que esteja relacionado a questões de status e poder: quando humilhamos uma pessoa, nos colocamos em patamar superior perante o grupo.
4 – ALTERAÇÕES ARTIFICIAIS NO CORPO
Quem nunca fez tatuagem já deve estar cansado de ouvir histórias de como é dolorido e de como foram sofridas as horas que a pessoa passou na cadeira da loja para imprimir um desenho na própria pele. Mesmo assim, essa e outras várias mudanças artificiais no corpo continuam atraindo muitos interessados e estão cercadas de fascinação.
Cirurgias plásticas no rosto e no corpo, implantes e adereços pelo corpo fazem parte da história moderna do ser humano. Psicólogos não negam que a principal razão seja mesmo a busca pela beleza e para se ficar mais apresentável na sociedade. Mas não seria apenas isso. A questão, conforme especialistas afirmam, não está apenas na pessoa se sentir bem perante os outros, e sim consigo mesma. Mas uma coisa, obviamente, está ligada à outra.
3 – STRESS
Será que as pessoas têm a escolha de se estressar ou não diante da vida que levam? Muitos estudos já comprovaram que ele piora a saúde em todos os sentidos e podem levar o corpo a um precoce ataque cardíaco ou um até um câncer.
O ambiente do trabalho sempre foi tomado como a maior fonte de stress. E a tecnologia moderna representou, conforme explicam os pesquisadores, uma ameaça em potencial: quanto mais celulares e laptops nós temos, menor fica a linha que separa o trabalho do descanso: levamos trabalho para casa, temos menos tempo para relaxar e acabamos nos estressando mais. As velhas dicas de bom sono, boa alimentação e exercícios físicos regulares ficam cada vez mais válidas diante desta situação.
2 – JOGO
Não é apenas o ser humano que tem uma impulsão natural a apostar: até os macacos o fazem. Um experimento concluiu que os primatas se sujeitaram a testes contínuos para conseguir um prêmio, no caso uma tigela de suco de frutas. E se tinham a oportunidade de conseguir um pouco mais, mesmo arriscando perder o que já tinham, eles tentavam. Mas como surge essa tendência?
Psicólogos afirmam que o nosso cérebro tente a acreditar nas próprias vitórias. Logo, quando a gente vence por muito pouco, não pensa nisso como uma quase-derrota e que as chances de perda eram muito maiores do que a de ganho. Pensamos que a vitória deve ser repetida, por isso vamos novamente ao jogo sem pensar nas consequências. Muitas histórias de fortunas perdidas em cassinos, por exemplo, foram motivadas por este simples mecanismo mental.
1 – FOFOCA
O que a vida alheia tem de tão interessante, que nos torna atraídos a falar dela várias vezes e com muitas pessoas? As fofocas criam laços pessoais. Ela é usada socialmente, conforme explicam os especialistas, para aproximar duas pessoas que não gostam de uma terceira.
Os psicólogos pensam na boataria como um dos fatores mais destrutivos porque ela está atrelada a outros: quem fofoca nem sempre tem compromisso com a verdade, e a vida dos outros pode ganhar uma versão totalmente distorcida na boca do interlocutor. 


quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

"FITOTERAPIA - ÓLEO DE MACADÂMIA E A PELE DA FACE"


"O cheiro bom e a maciez da pele dos bebês tem um nome, ácido palmitoléico"

E este ácido esta presente em nossa pele durante um período de nossas vidas, ou em boa quantidade no óleo de Macadâmia. Este óleo possui coloração amarelo-clara, quase transparente, com sabor suave e agradável. É o único óleo vegetal que contém uma grande quantidade de ácido palmitoléico, um ácido graxo monoinsaturado.

A noz da Macadamia integrifolia é saborosa e altamente nutritiva; contém de 9 a 10% de proteínas e 78% de óleo. Além disso, possui vitaminas e minerais, como cálcio, fósforo, ferro, tiamina, riboflavina e niacina.

Apresenta a seguinte composição: ácido oléico ou ômega-9 (61%), ácido palmitoléico ou ômega-7 (20%) e 610 mg de vitamina E/kg de óleo.

O óleo de nozes da macadâmia é derivado das nozes da árvore tropical Macadamia integrifolia, que cresce principalmente na Austrália e nas ilhas do Havaí. A noz-macadâmia é chamada rainha das nozes e possui aproximadamente 70% de óleo por peso.

O ácido palmitoléico (O.P.A.) pode ser encontrado na secreção sebácea natural da pele, principalmente nos bebês, crianças e adolescentes.

À medida que ocorre o envelhecimento, a quantidade desse ácido graxo na pele diminui. Recomenda-se o consumo de 5 a 10 g/dia, equivalente a 1 colher de sopa/dia.


Quais os benefícios proporcionados pelos Ômegas à saúde?


Aliado a um estilo de vida saudável, cientificamente estão comprovados os efeitos benéficos e a eficácia dos ácidos graxos essenciais que desempenham importante papel no equilíbrio hormonal saudável, fortalecendo o sistema imunológico, prevenindo anomalias neurológicas, problemas cardiovasculares, respiratórios, renais ,artrite reumatóide, colesterol, fígado gorduroso, problemas de pele e também amenizando distúrbios causados pela TPM e menopausa .Devido ao seu poder antioxidante, também é recomendado na prevenção e tratamento de doenças degenerativas.


Como os ácidos graxos podem melhorar a qualidade do sangue ? 


A viscosidade do sangue foi clinicamente associada a doenças cardíacas.


As células vermelhas do sangue, quando apresentam baixo teor de ácidos graxos essenciais insaturados são rígidas e parecem aumentar a espessura do sangue que por sua vez, comprovadamente, diminui sua capacidade de transportar oxigênio às células dos tecidos.


Também um baixo nível de ácidos graxos essenciais nos tecidos e no sangue (acidograma) afeta:

- A resposta inflamatória (menor atividade das células brancas no sangue)

- A flexibilidade das células vermelhas, que têm reduzida sua capacidade de funcionamento , o que a associa a varias enfermidades.

- O comportamento e a função das proteínas, outro componente importante das membranas.

Por outro lado, os ácidos graxos esseciais em níveis normais:

- Atuam como elementos de comunicação entre ás células

- São precursores de certas prostaglandinas.

- Controlam o nível de colesterol, equilibrando-os.

- Favorecem a permeabilidade da pele.


Como os ácidos graxos podem melhorar a qualidade da pele e dos cabelos?



ÓLEO DE MACADÂMIA E A PELE 



Óleo de Macadâmia é um excelente emoliente com alto coeficiente de difusão sobre a pele. Uma grande vantagem é a semelhança e afinidade entre os ácidos graxos contidos no Óleo de Macadâmia e os principais ácidos graxos da secreção sebácea natural presente na pele.


À medida que envelhecemos, a quantidade de ácido palmitoléico (Ômega 7) da pele diminui. O Óleo de Macadâmia ajuda a repor esta substância na pele amadurecida. Devido à sua composição rica em ácidos graxos, o óleo de macadâmia possui destacada atividade hidratante, regeneradora e protetora contra os radicais livres. O Óleo de Macadâmia é indicado para obtenção de hidratação profunda e prolongada.


Além de suas aplicações nos cuidados da pele tem especial utilidade para o fortalecimento e regeneração dos cabelos ressecados e sem brilho, pois potencializa o brilho, fortalece o fio, lubrifica e os mantém hidratados.


Aplicação


A combinação ideal dos ácidos palmítico, palmitoléico e oléico oferece muitas vantagens para a produção de cosméticos, como loções para corpo e rosto, creme, gel, óleo de massagens e protetores solares. Recomenda-se uma concentração de 1 a 5%.


Massagens


Muitos óleos essenciais são ideais para a massagem terapêutica. De modo geral, são utilizados óleos essenciais diluídos em óleos vegetais denominados carreadores, condutores ou óleos base, sempre extraídos à frio, estes óleos entram na proporção de 85 a 95% das formulações.


Os óleos essenciais auxiliam tanto o massagista quanto o paciente no decorrer da massagem, facilitando as mãos a deslizarem pela pele, relaxando ou estimulando o paciente através de seus efeitos orgânicos e aromáticos, tornando a experiência da massagem muito especial, agradável e profundamente terapêutica.


Como introduzir Ácidos Graxos Essenciais no cardápio diário?


Utilizando óleos extraídos a frio como o óleo de gergelim, girassol, macadâmia e linhaça em substituição aos óleos quimicamente refinados. São apreciados para diversas afinidades culinarias tais como saladas, pratos prontos: massas, peixes, aves e aperitivos. Também podem ser consumidos in natura através da ingestão direta (Ver Óleo de Gergelim, Óleo de Macadâmia, Óleo de Linhaça, Óleo de Girassol)
e provocam tantos danos quanto essas.


CONCLUSÕES

Aliado a um estilo de vida saudável, os ácidos graxos essenciais são utilizados na prevenção e tratamento de diversos problemas de saúde, e sua utilização vem crescendo proporcionalmente as descobertas cientificas sobre seus benefícios.


O organismo vivo tem necessidade imprescindível de ácidos graxos essenciais, que não produz por metabolismo próprio e que são encontrados na natureza, como componentes dos óleos e gorduras vegetais. Precisa, portanto recebê-los via externa. Ocorre, porém, que nos processos industriais para a comercialização dos óleos e gorduras vegetais, devido ao aquecimento, os ácidos graxos essenciais, insaturados, perdem a sua bioatividade e as propriedades exigidas pelo organismo.


Os óleos Vital Âtman são extraídos a frio, não passam por processo de refinamento e não tem adição de nenhum componente químico em sua formulação garantindo desta forma sua composição original e, por conseqüência, os benefícios para a saúde que os ácidos graxos essenciais nos proporcionam.

FONTE : VITAL ÂTMAN

PESQUISA - "CARNE PROCESSADA PROVOCA CÃNCER"



Pesquisadores da Suécia sugerem que comer carne processada, como bacon e salsichas, pode estar relacionado com o câncer de pâncreas. Eles afirmam que comer 50g de carne processada – cerca de uma salsicha – todos os dias, pode aumentar o risco de câncer em 19%.
Comer carne vermelha e processada já foi ligado ao câncer de intestino. Como resultado da pesquisa, o governo do Reino Unido recomendou em 2011 que as pessoas não comam mais do que 70g por dia.
Susanna Larsson, que conduziu o estudo do Instituto Karolinska, disse que a ligação da carne com outros tipos de câncer foi algo bastante controverso. “Sabemos que comer carne aumenta o risco de câncer colorretal, mas não é muito conhecida a ligação com outros tipos de câncer”, disse.
O novo estudo analisou informações de 11 outras pesquisas e 6.643 pacientes com câncer de pâncreas. Ele sugere que o risco de câncer de pâncreas aumenta 19% para cada 50g adicionados a dieta diária. Ter 100g extras aumentaria o risco em 38%.
O risco de desenvolver câncer de pâncreas em toda a vida é “relativamente pequeno”, de acordo com um instituto de estudo de câncer britânico – um em cada 77 homens e uma em cada 79 mulheres.
“Ainda não sabemos se a carne é um fator de risco definido para o câncer de pâncreas e outros grandes estudos são necessários para confirmar isso, mas essa nova análise sugere que a carne processada pode estar desempenhando um papel”, afirma Sara Hiom, diretora do instituto. No entanto, ela ressaltou que o fumo é um fator de risco muito maior.
O Fundo Mundial para a Pesquisa em Câncer alertou as pessoas para que evitem comer carne processada.
O pesquisador Rachel Thompson disse: “Vamos re-examinar os fatores por trás do câncer pancreático no final deste ano como parte do nosso projeto de atualização contínua, que deve nos dizer mais sobre a relação entre o câncer de pâncreas e carne processada. Há fortes evidências de que estar acima do peso ou obeso aumenta o risco de câncer de pâncreas, e este estudo pode ser uma indicação de outro fator por trás da doença.”
 [BBC]

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

PESQUISA - "CONSUMO DE NOZES DIMINUI EM 50% O RISCO DE CÂNCER DE MAMA"


Proteger as mamas do tão temido câncer é desejo de toda mulher.
Uma pesquisa realizada por estudiosos da Faculdade de Medicina da Universidade Marshall, nos Estados Unidos, comprova que incluir nozes na alimentação diária da mulher pode prevenir o câncer de mama, tão temido entre elas.

O ômega 3 e a vitamina E presentes nesta oleaginosa seriam os responsáveis pelo benefício. 

A pesquisa foi realizada com dois grupos de roedores: os que ingeriam nozes durante as refeições e aqueles que não tinham contato sequer com uma lasca de noz. 


O resultado mostrou que o primeiro grupo teve redução de 50% nos riscos de desenvolver a doença. Além do mais, aqueles que apresentaram o tumor registraram diminuição em seu tamanho.


Incluir a oleaginosa na dieta mesmo após o diagnóstico da doença se mostrou uma boa estratégia, pois elas brecaram a velocidade do crescimento das células malignas. 

"É possível que a vitamina E atue junto com o ômega-3 de sua composição, dificultando o desenvolvimento do problema", explica a bioquímica Elaine Hardman, que assina a pesquisa, à revista "Saúde". 


"Já a suplementação do ácido graxo, sozinho, não proporcionou o mesmo efeito", completa. Desta forma, é possível concluir que as substâncias apenas funcionam se forem combinadas.






sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

SAÚDE - "OS PERIGOS OCULTOS DA OBESIDADE"



É comum ter o conhecimento de que a obesidade coloca as pessoas em risco para doenças cardíacas, diabetes mellitus e acidentes vasculares cerebrais, mas o excesso de peso (definido como um aumento de pelo menos 20% do peso corporal considerado normal) pode danificar a saúde de um modo que pode surpreender.
Estimativas mostram que os Estados Unidos terão mais 65 milhões de obesos em 2030, em relação aos obesos de hoje em dia. 
Este fato leva a 6 milhões ou mais casos de doenças cardíacas, derrame e outros oito milhões de casos de diabetes mellitus tipo 2. Muitos médicos já começaram a ver famílias em que os avôs são mais saudáveis e vivem por mais tempo do que seus filhos e netos.
A epidemia de obesidade aumenta os custos com a saúde da população. As pesquisas já confirmaram que o excesso de peso pode influenciar o bem estar mental (exacerbando tanto a depressão, quanto a doença de Alzheimer), a saúde reprodutiva, a vida sexual e a qualidade de vida – especialmente à medida que envelhecemos.
Cientistas acreditam que 25% de vários tipos de câncer – incluindo câncer de cólon, rim e esôfago – são desencadeados pelo aumento da obesidade e da inatividade física.
Uma das consequências da obesidade é a formação de gordura visceral, a qual circunda os órgãos internamente e é mais prejudicial à saúde do que a gordura subcutânea, a qual fica abaixo da pele. 
Por exemplo, a gordura visceral que fica próxima aos pulmões pode limitar a respiração por pressionar o diafragma.
Em 2005, um estudo com 450 indivíduos mostrou que adultos obesos são 2,5 vezes mais propensos a apresentar azia/má digestão do que aqueles de peso normal.
Uma das hipóteses é que a gordura visceral empurra o estômago em direção ao tórax, causando esta sensação.
O excesso de gordura sobrecarrega os joelhos, causando dor na articulação.
Estudos sugeriram que a obesidade pode ser uma importante causa de depressão, possivelmente por uma combinação de fatores fisiológicos e estigmas sociais.
E por fim, substâncias químicas inflamatórias liberadas pelas células de gordura podem danificar raízes nervosas no pênis e atacar vasos sanguíneos no clitóris dificultando o orgasmo.

"PESQUISA - ANTIDEPRESSIVOS FUNCIONAM MELHOR COMBINADO COM TERAPIA"



Dezenas de milhões de pessoas nos Estados Unidos tomam fluoxetina, vendido sob a marca Prozac desde que o Food and Drug Administration aprovou a venda há 24 anos. Mas, enquanto o depressivo ajuda muita gente, surgiram questões sobre o porquê as pessoas que ingerem a droga têm resultados variados.
Agora, um novo estudo com ratos reforça descobertas recentes sobre a fluoxetina, que por si só não fornece um grande benefício, a menos que haja acompanhamento de terapia em que o paciente fale. A combinação do antidepressivo com terapia de exposição psicológica produz um efeito que não foi atingido por nenhum dos dois tratamentos sozinho.
No estudo, pesquisadores condicionaram ratos a sentirem medo de um ruído, sendo que metade deles estava ingerindo fluoxetina há três semanas. Ratos que tinham sido tratados com o antidepressivo tiveram respostas diferentes no cérebro quando ouviam o barulho e foram menos propensos a se assustar com ele.
Embora o estudo tenha sido realizado em ratos de laboratório, ele confirma e ajuda a explicar as descobertas que mostram que, em pessoas, a terapia de conversação ou a fluoxetina isoladas são menos eficazes do que os dois tratamentos juntos.
Em 2004 pesquisadores da Itália que realizaram 16 ensaios clínicos concluíram que o tratamento psicológico combinado com terapia antidepressiva estava associado a uma maior taxa de melhora do paciente. Um estudo norte-americano de 2007 que acompanhou adolescentes com depressão chegou a uma conclusão similar.
Apesar da ampla utilização de antidepressivos, pesquisadores ainda não entendem claramente como eles funcionam. Antidepressivos como a fluoxetina parecem não ter um impacto imediato, mas sim provocar mudança de humor ao longo do tempo.
O novo estudo reforça a evidência de que os antidepressivos funcionam afetando o crescimento e a religação dos neurônios no cérebro, o que explicaria por que os medicamentos parecem funcionar melhor durante um período prolongado. 

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

"PESQUISA - BRASILEIROS DESCOBREM NOVA ARMA CONTRA INFLAMAÇÃO"



Pesquisadores do Rio Grande do Sul e do interior paulista estão se preparando para testar uma nova arma contra doenças que envolvem inflamações fora de controle, como a artrite reumatoide.

Eles descobriram como bloquear a ação do GRP, um peptídeo (fragmento de proteína) que parece ser uma peça importante nos processos inflamatórios.

Os dados mais recentes obtidos pelo grupo, publicados nesta semana na revista científica americana "PNAS", indicam que o GRP é o equivalente bioquímico de um recrutador do exército.

Explica-se: o GRP desencadeia uma série de reações que levam ao recrutamento dos neutrófilos, células do sistema de defesa do organismo que migram para áreas lesionada ou infectadas e ajudam a desencadear a inflamação.

"Não é o único processo que acontece, mas é um elemento importante", afirma um dos autores do estudo, Rafael Roesler, da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul).

NAS JUNTAS

Roesler e seus colegas, coordenados por Cristina Bonorino, da PUC-RS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul), verificaram a ação recrutadora do GRP tanto em camundongos quanto no líquido sinovial (o "lubrificante" das juntas) de pacientes com artrite.

Os neutrófilos tendem a "nadar" mais vigorosamente rumo a concentrações elevadas de GRP, como se farejassem a substância.

Os pesquisadores também conseguiram inverter o cenário: usaram uma substância que bloqueia o local onde o GRP se conecta às células. Resultado: dependendo da dose do bloqueador, o recrutamento de neutrófilos diminuía ou até cessava de todo.

Esses dados, na verdade, dão mais peso ao que Roesler e seu colega Gilberto Schwartsmann, médico da UFRGS, já andavam mostrando: bloquear a ação da GRP pode ser um bom caminho para enfrentar processos inflamatórios descontrolados.

Além da artrite, a sepse (infecção generalizada) e a colite ulcerativa podem ser alvo dessa estratégia, afirmam os pesquisadores.

O próximo passo da equipe é tentar sintetizar em larga escala a molécula que barra a ação do GRP, conhecida pela sigla RC-3095.

Para isso, os pesquisadores firmaram uma parceria com o laboratório brasileiro Cristália, que deve concluir a tarefa "nos próximos meses", afirma Schwartsmann.

A ideia é produzir a molécula "nas quantidades necessárias para os vários estudos clínicos em pacientes com doenças inflamatórias". Essa fase do trabalho ficará a cargo do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.

Curiosamente, a GRP pode indicar um elo entre o estresse e o agravamento dessas doenças. Isso porque ela também funciona como sinalizador do sistema nervoso. E sua produção pode aumentar justamente em situações consideradas estressantes.

FONTE : UOL

sábado, 7 de janeiro de 2012

"COMPORTAMENTO - RICOS, FAMOSOS E INDIVIDUALISTAS"


(A ciência explicando o caráter)
As pessoas das classes socioeconômicas mais baixas são mais sensíveis ao sofrimento de outras pessoas.
Além disso, essas pessoas são mais rápidas para expressar sua compaixão do que os mais influentes.
Assim, as diferenças emocionais entre ricos e pobres têm uma fundamentação científica, afirmam Jennifer Stellar e seus colegas da Universidade de Berkeley (EUA).
Segundo eles, não é que os ricos não se importem com o sofrimento dos outros, é que eles não foram treinados para perceber o sofrimento dos outros.
Cultura da compaixão e da cooperação
Segundo a pesquisa, as pessoas das classes média e alta têm uma menor capacidade de detectar e responder aos sinais de estresse e dor dos outros.
No geral, o estudo indica que o status socioeconômico é diretamente correlacionado com o nível de empatia e compaixão que as pessoas demonstram em face de situações emocionalmente carregadas.
"Não é que as pessoas das classes mais altas tenham um coração gelado. Elas apenas não reconhecem as dicas e sinalizações do sofrimento porque elas não tiveram que lidar com muitos obstáculos em suas vidas," propõe a Dra. Stellar.
Estas conclusões contestam estudos anteriores, que têm caracterizado as pessoas das classes mais baixas como sendo mais suscetíveis à ansiedade e à hostilidade em face da adversidade.
"Os resultados mais recentes indicam que há uma cultura da compaixão e da cooperação entre os indivíduos das classes mais baixas, que pode surgir das ameaças que elas enfrentam ao seu bem-estar," confirma Stellar.
Cooperação versus competição
Os pesquisadores salientam o fato de que seu estudo está sendo publicado em um momento de tensão entre as classes mais baixas e as classes mais ricas, como expresso no movimento de ocupação dos grandes centros financeiros.
Em vez de aumentar essa divisão entre as classes, Stellar afirma que espera que o estudo promova o entendimento entre as diversas classes.
Por exemplo, diz ela, os resultados sugerem que as pessoas de baixo status socioeconômico podem se sair melhor em ambientes cooperativos do que os mais ricos.
"Os indivíduos das classes mais altas parecem ser mais focados em si mesmos [do que na coletividade]. Eles parecem ser melhores em ambientes competitivos e individualistas," conclui a pesquisadora.