terça-feira, 30 de novembro de 2010

"SAÚDE - O MMS E SUAS MÚLTIPLAS PROMESSAS DE CURA"

(“Miracle Mineral Supplement”) 


Uma suspeita se levanta quando o termo “milagroso” é usado para descrever algo que nos espanta, ou quando não entendemos como isso funciona ou atua. Neste caso, é verdadeiramente espantoso. No entanto, é possível obter uma explicação porque o MMS e’ tão eficiente como destruidor de seres patogênicos; o dióxido de cloro faz isso. Mas quando você entender a química, verá que não é um milagre… apenas se parece com um.


As Origens de Humble

O protocolo do MMS foi desenvolvido por Jim Humble, um pesquisador de ouro e metalúrgico, durante uma expedição em busca de ouro nas selvas da América do Sul. Surgiu como a reação à necessidade de ajudar um membro de sua expedição que caiu doente com malária, a mais de dois dias de distância da mina mais próxima, no meio da densa floresta. Com muitos anos de experiência, Humble sempre levava consigo oxigênio estabilizado nessas expedições, para tornar a água potável. Face à possibilidade de rapidamente perder uma vida, ele deu-o ao homem doente. Para espanto de todos, ele ficou bom em poucas horas. Isso certamente pareceu um milagre, mas Humble quis compreender melhor o que tinha acontecido.

Durante o período de vários anos, Jim Humble descobriu o que tornava o oxigênio estabilizado tão eficiente em alguns casos de malaria; não era o oxigênio, mas sim o vestígio de dióxido de cloro. Mais pesquisas, o levaram a descobrir centenas, senão milhares, mais de unidades de dióxido de cloro do que as que são encontradas no oxigênio estabilizado. Isto é, usando uma concentração maior de clorito de sódio (28% vs. 3% para o oxigênio estabilizado), junto a um ativador. A prova da eficácia deste protocolo simples comprovou-se ao ajudar com sucesso mais de 75.000 pessoas, em várias nações Africanas – incluindo o Uganda e o Malawi – a livrarem-se de doenças como principalmente malária, mas também hepatite, câncer e AIDS.

Jim Humble registrou suas experiências em dois livros digitais que estão disponíveis para baixá-los na página http://www.miraclemineral.org. O livro intitula-se The Miracle Mineral Supplement of the 21st Century (O suplemento mineral milagroso do séc. 21). A primeira parte, cujo “download” é grátis, conta como começou. A segunda parte, que custa US$9.95, continua com a história, expõe a química envolvida, assim como dá as instruções exatas de como preparar a solução pessoalmente. (Existe uma edição do livro em papel). Isto é importante, porque uma vez que entenda a química envolvida, com a absoluta ausência de efeitos colaterais, para além das náuseas e vômitos quando as toxinas e os organismos patogênicos estão sendo expelidos, torna-se uma opção que, quem quer que sofra de uma sobrecarga de toxinas, deve experimentar por conta própria.

Qualquer pessoa pode estar sobrecarregada com toxinas. Alguns estão assim mas não o admitem. Outros preferem apenas pensar que não estão assim. Se sua saúde não é perfeita… você está geralmente em carência de energia, se tem problemas em reduzir o peso, a pressão sanguínea está sempre alterada, ou se lida com constante inflamação ou dor, então existe a possibilidade de haver a intervenção de uma toxina, metal pesado, vírus, bactéria ou parasita. A medicina tradicional tipicamente responderá, sobrecarregando você com poluentes adicionais, muitos dos quais matam indiscriminadamente tecido saudável enquanto vão em busca dos “vilões”. Tal não acontece com o dióxido de cloro. Ele apenas age sobre as presenças prejudiciais. Milagre ou não, os efeitos são maravilhosos.
Nas próximas paginas, vou descrever o protocolo do MMS. Quando é aplicado, ele produz e distribui dióxido de cloro pelas células vermelhas do sangue, o que o torna no mais potente matador de organismos patogênicos conhecido na natureza.

Mas primeiro, um pouco da base química.

O dióxido de cloro e o cloro, não são a mesma coisa. O cloro é um elemento químico.Em forma de íon, o cloro faz parte do sal comum e de outros compostos necessários à maioria das formas de vida, incluindo a humana. Sendo um poderoso agente oxidante, ele é o íon mais abundante dissolvido nas águas dos oceanos, combinando-se rapidamente com quase qualquer elemento, incluído o sódio com o qual forma cristais de sal, e com magnésio formando o cloreto de magnésio.

O dióxido de cloro é um composto químico que consiste de um íon de cloro associado a dois íons de oxigênio.

Os agentes oxidantes são compostos químicos que aceitam logo elétrons de “doadores de elétrons”. Adquirem os elétrons através de reações químicas. Isto é importante na relação com o dióxido de cloro porque todos os organismos patogênicos são doadores de elétrons.

O dióxido de cloro é extremamente volátil. Pode-se chamá-lo “de temperamento explosivo”, mas de uma forma benéfica. Essa volatilidade é o fator chave para a eficácia do dióxido de cloro como destruidor de seres patogênicos.

O composto é literalmente explosivo; tão explosivo que não é seguro transportá-lo em qualquer quantidade. Portanto, é prática comum produzir o dióxido de cloro no local onde será usado. O dióxido de cloro tem sido usado por exemplo, em sistemas de tratamento de águas, onde começa a substituir o cloro porque não cria subprodutos carcinogênicos. O dióxido de cloro foi aprovado pela Agencia de Proteção Ambiental dos E.U., ao remover com segurança organismos patogênicos e agentes contaminadores como o Antraz. Portanto sabemos que deve ser eficaz. Contudo, as concentrações usadas em tais aplicações podem variar de 500 a 6000 partes por milhão (ppm), as quais certamente seriam mortais se usadas nos indivíduos. Usando o protocolo do MMS você produzirá dióxido de cloro na faixa de 1 ppm.

Você usará a solução do MMS, a qual é segura para transportar, para preparar um purificador de elementos patogênicos, não agressivo à natureza.

O MMS é uma solução de 28% de clorito de sódio em água destilada. Você pode produzir dióxido de cloro, ao adicionar um ativador como o vinagre, suco de limão ou uma solução de 10% de ácido cítrico. Estes dois últimos ativadores são recomendados a uma pessoa que tenha a doença de Lyme.

As aplicações de dióxido de cloro variam de 1 gota a um máximo de 15, exceto em situações de risco de vida, onde a dose máxima pode ser duplicada. Uma aplicação de manutenção pode ser de 6 gotas, com 1/4 de colher de chá de ativador adicionado. Após juntar o ativador, a reação química que transforma o clorito de sódio em dióxido de cloro toma cerca de 3 minutos.

O ingrediente ativador do vinagre que torna possível a mudança, é o ácido acético. Também prepara o terreno para quando os íons de dióxido de cloro entrarem na corrente sanguínea. Este ácido fraco funciona como uma cápsula detonante ao baixar o PH do dióxido de cloro sem desativá-lo.

O PH natural do clorito de sódio é 13. Juntando vinagre, limão, ou acido cítrico, criam-se cerca de 3 mg de dióxido de cloro instável, ainda que inofensivo.

O Processo

Vamos falar um pouco mais sobre como e porquê o dióxido de cloro funciona para dar uma vida nova ao sistema imunológico.

A volatilidade é o que torna eficaz ao dióxido de cloro na presença de elementos patogênicos. Como mencionamos, o dióxido de cloro é um desinfetante seguro e eficiente usado em muitos sistemas de distribuição de água, em hospitais, e mesmo no combate ao bioterrorismo. É lógico que possa funcionar com a mesma eficácia na água do corpo humano. A extrema volatilidade do dióxido de cloro impede que os organismos patogênicos criem resistência. Principalmente quando colidem, estes deixam de existir. E ainda assim, as células saudáveis e as bactérias benéficas permanecem intocadas.

Os níveis normais de oxigênio no sangue não conseguem destruir todas as células patogênicas presentes nos quadros de doença, mas a aplicação de dióxido de cloro muda tudo.

“Alto! Entregue Seus Elétrons, Agora!”

Quando um íon de dióxido de cloro entra em contacto com um organismo patogênico, ele atrai imediatamente até cinco elétrons desse organismo, no que pode ser chamado de explosão microscópica… inofensiva para nós, mas terminal para a célula patogênica.

O elemento patogênico – um doador de elétrons – tornou-se inofensivo devido à entrega involuntária de seus elétrons para o dióxido de cloro – um receptor de elétrons – com a liberação de energia resultante. Oxidado pelo íon de cloro, o ex-elemento patogênico torna-se um sal inofensivo. Este processo beneficia um corpo que se tornou tóxico.

Onde quer que no organismo, os íons de dióxido de cloro transportados pelas células vermelhas do sangue, encontrem elementos patogênicos, estes entregam seus elétrons e deixam de existir. As células armadas com dióxido de cloro só “detonam” em contato com elementos patogênicos, que incluem as bactérias nocivas, os vírus, as toxinas, os metais pesados e os parasitas. Todos estes têm um padrão de PH fora dos limites normais de uma boa saúde. Eles também terão uma carga iônica positiva. As células contendo o dióxido de cloro, não oxidam as bactérias benéficas nem as células saudáveis, pois seus níveis de PH são 7 ou acima, e contêm uma carga iônica negativa.

Os íons de dióxido de cloro oxidarão – significando, vaporizarão – as células enfermas… algo que está ácido, com carga iônica positiva.

Se o dióxido de cloro não encontrar elementos patogênicos ou outros venenos, ele se transforma em sal de mesa ou em ácido hipocloroso que também é aceito pelo organismo.

Um Matador de Elementos Patogênicos

As pesquisas revelam que o dióxido de cloro é muito mais seguro que o cloro, por ser seletivo com os elementos patogênicos quando usado na água. Ainda mais, ele não forma compostos prejudiciais com outros elementos da água, como faz o cloro. Numerosos estudos científicos demonstraram que o cloro – pertencente à família dos elementos halogênios – cria pelo menos três compostos carcinogênicos quando entra no corpo, principalmente trialometanos (THMs). Não se tem encontrado a evidência de tais elementos prejudiciais sendo produzidos pelo dióxido de cloro.

Isto é porquê, em 1999, a Sociedade Americana de Químicos Analíticos, proclamou o dióxido de cloro como sendo o eliminador de elementos patogênicos mais poderoso, conhecido pelo homem. Foi até usado para limpeza após os ataques com antraz.

Uma Viagem na Alquimia Química

Uma vez introduzido na corrente sanguínea, o dióxido de cloro desenvolve uma receptividade energética de quatro elétrons quando se aproxima de alguma célula com nível de PH abaixo de 7. Isto significa que as células enfermas são vaporizadas (oxidadas) enquanto as células saudáveis permanecem não afetadas.

Eis aqui como acontece.

As células vermelhas do sangue que normalmente transportam o oxigênio através do corpo, não diferenciam entre oxigênio e dióxido de cloro. Portanto após a ingestão da solução do MMS/ dióxido de cloro, as células vermelhas levam os íons de dióxido de cloro que ficam depositados na parede estomacal onde normalmente se juntam os nutrientes de vários tipos antes de partirem para as diversas partes do corpo.

Então, quando as células vermelhas do sangue, armadas com dióxido de cloro, encontram parasitas, fungos, ou células enfermas cujo nível de PH é baixo e sua carga iônica é positiva, os “alienígenas” são destruídos junto com o íon de dióxido de cloro.Se tais encontros não se produzirem, o dióxido de cloro será levado até um ponto no organismo onde o oxigênio normalmente oxida as toxinas e outros agentes prejudiciais.

Se o dióxido de cloro não encontrar nada que o detone, ele se deteriorará, perdendo portanto, um elétron ou dois. Isto pode permitir que se combine com um substancia muito importante que o sistema imunológico usa para produzir ácido hipocloroso. Este composto mata elemento patogênicos, células mortais e até mesmo células cancerígenas. O ácido hipocloroso é tão importante que a redução de sua presença no organismo é classificada em termos médicos como deficiência de mieloperoxidase. Muitas pessoas são afetadas por esta doença. O sistema imunológico necessita de muito mais ácido hipocloroso quando a doença está presente. Fornecido pela solução do MMS, o dióxido de cloro gera-o em quantidade, assim como cloreto de magnésio, mas isso é uma outra parte de discussão sobre a saúde.

O ponto mais importante a saber, é que o dióxido de cloro tem 100 vezes mais energia do que normalmente o oxigênio, e ainda assim, sem prejudicar as células saudáveis.

A propósito, se você estiver totalmente saudável e não tiver nada em seu corpo com nível de acidez abaixo de 7, não haverá efeitos negativos ao usar o dióxido de cloro. Entretanto, seus níveis de ácido hipocloroso crescerão.

O MMS funciona melhor para destruir elementos patogênicos quando houver 2 ou 3 mg de dióxido de cloro livres na solução, no momento em que esta é ingerida.

Entretanto, o organismo é suprido com dióxido do cloro em forma de liberação lenta que dura cerca de 12 horas. Esteja ciente que antes de sentir-se melhor, é provável que se sinta mal.

Porquê Devo Sentir-me Doente?

A sensação de náusea que você poderá experimentar seria o resultado do dióxido de cloro encontrando, desalojando – daí a sensação de mal estar – e então destruindo os elementos patogênicos encontrados.

Geralmente ignoramos os elementos patogênicos que são introduzidos em nosso corpo, especialmente depois destes terem sido alojados nos tecidos de vários órgãos. Uma vez que eles se desenvolvem ao longo do tempo, geralmente afetam nossa saúde lentamente e cumulativamente.

No entanto, o dióxido de cloro retira-os de repente, o que pode resultar numa reação forte.. Contudo, isso passa em muito menos tempo do que levou a acumulação das toxinas e elementos patogênicos.

Quando o dióxido de cloro entra em ação, os elementos patogênicos desprovidos de elétrons deixam de existir.

Por exemplo, quase sempre nos sentimos mal nos casos de hepatite porque o fígado é levado a expulsar as toxinas armazenadas, que são então destruídas por um exército de glóbulos vermelhos contendo dióxido de cloro. É realmente incontestável. Mas não é algo tão agudo como uma hepatite.

Anos de “chupar” as amálgamas dentárias pode depositar “inocentemente” bastante mercúrio em nosso sistema para roubar nossa energia, simplicidade e apagar memórias preciosas. Desalojá-lo e vaporizá-lo causará desconforto por um período reduzido de tempo comparado com o que levou a acumulá-lo.

Se você se sentir doente ao tomar esta fórmula, saiba que sua saúde e vitalidade o esperam “do outro lado” da sensação de mal estar.

Se o dióxido de cloro não tiver “encontros imediatos” com elementos patogênicos, ele se deteriora em componentes que são totalmente inócuos. Nenhum resíduo tóxico permanece, como no caso de muitas fórmulas médicas. Os tratamentos médicos atualmente não lhe trazem uma forma de eliminar as toxinas quando estas não funcionam. Você é deixado num território estranho e num estado doentio, sem o caminho de volta para a saúde. Por outro lado, o dióxido de cloro da Natureza, dura o tempo suficiente para fazer seu efeito e então o que não fornecer íons necessários ao sistema imunológico se transforma em nada mais do que pequenas quantidades de sal e água.

O dióxido de cloro tem apenas poucos minutos para fazer sua função, deixando de existir sem deixar nada que se acumule ou prejudique.

O Procedimento

Portanto, o procedimento é simples. Tudo o que você necessita é de uma garrafa de MMS, dum copo seco e limpo, um conta-gotas e um ativador (vinagre, suco de limão ou ácido cítrico). O seguinte procedimento é retirado diretamente da página de Jim Humble:

http://www.miraclemineral.org

Qual é o Protocolo Normal do MMS?

Nota: Ao executar as instruções abaixo, tenha este parágrafo em mente. Ative sempre as gotas de MMS com um dos ácidos alimentares, sejam gotas de limão, de lima, ou gotas de solução de ácido cítrico (Para fazer a solução de ácido cítrico, adicione uma colher de sopa de ácido cítrico a dez colheres de sopa de água. Guarde em garrafa ou frasco com tampa). Use sempre 5 gotas de um destes ácidos alimentares para cada gota de MMS, misture num copo limpo e seco e espere pelo menos 3 minutos, então junte de 1/3 a 2/3 de copo de água ou suco de fruta e beba. (Você pode aumentar de 3 para 10 minutos e após adicionar a água ou suco e pode esperar até uma hora para beber.)

1-Todas as receitas para tomar o MMS nas Américas, começam com 1 ou 2 gotas. Nunca comece com mais de 1 ou 2 gotas. As pessoas que estão muito doentes ou sensíveis deveriam começar com ½ gota. Ative as gotas conforme explicado acima.

2- Se você não sentir náuseas na primeira dose, aumente uma gota na segunda dose. Se sentir náuseas, reduza a quantidade de MMS na próxima dose. Tome duas doses por dia, uma de manhã e outra à noite. Continue a aumentar uma gota a cada vez que tomar uma nova dose. Quando sentir náuseas, reduza uma gota na próxima dose, ou se for diarréia reduza 2 ou 3 gotas. Geralmente reduza uma ou duas vezes antes de voltar à quantidade que levou você a sentir as náuseas. Nota: Se tiver diarréia, ou mesmo vômitos, isso não é mau sinal. O corpo está simplesmente eliminando toxinas e purificando-se. Todos dizem sentir-se muito melhor depois que passa a diarréia. Você não precisa tomar nenhum remédio para a diarréia. Ela sumirá tão rapidamente como surgiu. Ela não durará. Não é uma verdadeira diarréia porque o corpo está apenas limpando-se e ela não é causada por vírus ou bactérias. Quando as toxinas tiverem saído, também a diarréia terá desaparecido.

3- Continue a seguir o procedimento acima no nº 2, até alcançar 15 gotas duas vezes por dia. Nesse ponto, aumente para 3 vezes ao dia. Fique com 3 vezes ao dia por pelo menos uma semana e depois reduza as gotas para 4 ou 6 gotas por dia para pessoas mais velhas, e 4 a 6 gotas duas vezes ao dia em pessoas mais jovens.

Nota: Uma vez que tenha completado a fase 3 acima, a maioria da carga de bactérias, vírus, mofo e fermentos, terá desaparecido de seu corpo. Seu corpo estará purificado. Você não terá mais que se preocupar com alimentar a carga de micro-organismos. Poderá basear sua dieta em nutrição em vez de evitar alimentar essa carga. A diabetes terá desaparecido, portanto não terá de se preocupar com o açúcar. Não terá de se preocupar com a reação do pâncreas, dando-lhe um choque de insulina. Ao invés, ele lhe dará apenas a insulina suficiente para baixar o nível de açúcar no sangue à posição adequada (você não mais se sentirá com sono após comer um doce). Seu corpo será capaz de absorver facilmente as vitaminas e minerais, assim como muitos outros nutrientes que lhe tenham faltado até o momento. Você deverá sentir-se melhor com o passar do tempo. Não deixe de tomar o MMS.

A Solução-saudável Não Será Televisada!

Comece modestamente com o mínimo de uma gota de MMS no primeiro dia, daí aumente o número a cada dia que se segue, até o máximo de 15. SÓ AS SITUAÇÕES DE SOBRECARGA TÓXICA AGUDA JUSTIFICARÃO ESTA QUANTIDADE. Seu corpo lhe dirá quando você atingir sua dosagem ótima.

A limpeza não será confortável, mas não precisa ser intolerável. Você pode se sentir como se estivesse numa batalha, e de certa forma, você esteve. É uma batalha pelo domínio de sua saúde, e portanto, de sua vida. Para que possa estar saudável outra vez, você precisa destruir as toxinas, os elementos patogênicos e os parasitas. Para tal, eles têm que ser desarraigados e desalojados de seus “abrigos” nos tecidos do organismo. Você sentirá os efeitos, mas será uma coisa boa. Você também sentirá saúde outra vez.

A sensação de mal estar será TEMPORÁRIA, um preço pequeno a pagar pela possibilidade de longo prazo de uma saúde restaurada, não importando a altura de vida que esteja vivenciando.

Quando a purificação tenha sido feita, você não necessita de tomar as doses máximas. Pode continuar com uma aplicação de manutenção de 6 gotas de MMS, para manter o seu interior livre de elementos patogênicos e o sistema imunológico forte. Algumas palavras mais sobre sucos de frutas. Eles podem substituir a água desde que sejam feitos na hora. Não use os de compra em supermercado, e NÃO use suco de laranja. O suco de laranja impede a produção do dióxido de cloro, assim como qualquer coisa que tenha vitamina C como conservante ou aditivo.

Espero que ache esta informação útil. O produto conhecido como MMS não é realmente dióxido de cloro, nem sequer um milagre. No entanto, é uma forma segura de obtê-lo, ao introduzir uma forma firme de fortalecer o sistema imunológico e de eliminar uma gama completa de elementos patogênicos, ao aplicar em seu corpo, o destruidor de patogênicos da Natureza, o dióxido de cloro.

Quando combinados com o poder destruidor do dióxido de cloro, os complementos minerais com cloreto de magnésio e iodo não tóxico para a tiróide, podem levar mesmo aqueles que estão em condições mais graves, na direção de uma saúde maravilhosa.

Os parasitas fazem-no engordar?

Muitos de nós batalhamos para manter nosso peso equilibrado. Recentemente, têm-se publicado muitos artigos revelando a relação entre parasitas e o aumento de peso. Uma vez que cerca de 80% dos norte-americanos pode estar afetado por parasitas, isto poderá explicar porquê muitos de nós estamos com problemas de controle de peso. Tentar perder peso que não cai, pode trazer resultados bastante frustrantes. Muitas vezes, gastamos centenas e milhares de dólares em afiliações em clubes, ‘personal-trainers’, regimes e pílulas dietéticas, com pouco ou nenhum resultado. Descobertas recentes sugerem que talvez não seja por culpa pessoal. Parasitas podem ser a causa do aumento de peso, assim como a razão pela qual temos problemas em reduzir o peso. Se você já tentou de tudo contra aqueles quilos teimosos, leia em seguida para saber como os parasitas podem alterar o seu corpo e quase o impossibilitam de perder peso.

Diminuição de absorção de nutrientes

Os parasitas podem fazer com que o revestimento dos intestinos se torne inflamado e iniba a absorção de nutrientes, vitaminas e minerais que ajudam a regular os níveis de hormônios, de açúcar no sangue, e o metabolismo. Os parasitas vivem dos alimentos que ingerimos e privam nossos corpos de alimentos que precisamos e nos deixam apenas calorias fúteis. Isto nos deixa mais ávidos por comida, e pode contribuir para o aumento de peso.

Aumento de acidez dos sistemas do organismo.

Os parasitas produzem toxinas e ácidos que podem romper os tecidos do organismo, prejudicar órgãos, e até reduzir as funções do sistema nervoso central. Como defesa natural, o corpo leva estes ácidos a depósitos de gordura para isolá-los do resto do corpo. O organismo também reduz o metabolismo por produzir mais isolamento ou gordura, tornando quase impossível perder peso.

Obstrução das funções dos órgãos

Os parasitas produzem toxinas e resíduos que circulam através de nossos corpos e fazem com que nossos rins e fígado funcionem mais. Sendo filtros orgânicos, o fígado ou os rins, têm que eliminar estas toxinas. Isto pode atrasar as funções de outros órgãos importantes, fazendo com que nos sintamos cansados e preguiçosos, e até mesmo reduzir o metabolismo, o que conduz ao aumento de peso.

A causa de excesso de fermentação

O nosso sistema digestivo tem uma boa flora intestinal formada por bactérias benignas que ajudam a combater os levedos. Os parasitas destroem estas bactérias boas e permitem o aumento destes fermentos. Quando os levedos fermentam, provocam gases e inchaços, e levam o sistema imunológico a iniciar reações alérgicas.

O MMS pode ajudar!

Segundo à risca o protocolo o MMS pode ajudar a restaurar o seu metabolismo, e tornar a perda de peso muito mais fácil. Os desejos por comida diminuem porque você obtém mais de cada porção. Os órgãos funcionam mais eficientemente e podem manter o equilíbrio dos hormônios, do açúcar no sangue e do metabolismo mais eficientemente. .

domingo, 28 de novembro de 2010

FÍSICA QUÂNTICA - "SAINDO DA MATRIX"

Uma aluna de Einstein estava passando pelo pátio da Universidade de Princeton e viu seu mestre parado em frente ao chafariz, balançando a mão rapidamente na frente dos seus olhos. 


Curiosa, ela foi lá perguntar a Einstein o que ele estava fazendo. Ele apontou para o jorro d'água que caía do chafariz, depois mandou ela fazer a mesma coisa que ele.



 Ao passar a mão rapidamente na frente dos olhos, a pessoa "quebra" o efeito de permanência da vista, que é um "defeito" dos olhos, responsável pela movimentação fluida com que vemos as coisas (e que nos faz imaginar o movimento perfeito numa seqüência de apenas 24 cenas por segundo).



 O resultado é que ela conseguia distinguir os pingos d'água caindo, em câmera lenta, em vez do jorro constante.



Somos condicionados e imersos em um grande oceano de ilusões. A Física Quântica é uma porta para a realidade...


ento.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

PESQUISA - "REDES WIRELESS DEFORMAM ÁRVORES"

(Alphen aan den Rijn e suas árvores deformadas pelas frequencias wireless)


Ninguém duvida que as redes wireless realmente facilitaram nossas vidas. Em qualquer lugar podemos conferir nossos e-mails, fazer downloads e falar sobre nossa vida no twitter. Mas um novo estudo afirma que nem tudo são flores – muito pelo contrário. As redes Wireless poderiam estar prejudicando as árvores.

A cidade holandesa de Alphen aan den Rijn contratou cientistas para descobrir o motivo de suas árvores estarem se desenvolvendo de forma estranha. Os pesquisadores contratados, da Universidade de Wageningen, descobriram que 70% das árvores de áreas urbanas apresentam os sintomas das árvores de Alphen aan den Rijn, enquanto, na década passada, apenas 10% das plantas apresentavam esses problemas. O que pode estar causando isso? Segundo os pesquisadores, as redes Wi-fi.

O estudo expôs 20 árvores a diferentes fontes de radiação por três meses. As plantas posicionadas mais próximas de redes wireless apresentavam enfraquecimento das folhas e inibição do crescimento.

Mesmo assim, estudos anteriores haviam provado que as redes wireless eram completamente seguras. Mais estudos serão feitos antes que se possa ter uma conclusão definitiva.

[Gawker]

FÍSICA QUÂNTICA - "NÃO LOCALIDADE / PRINCÍPIO DA INCERTEZA / AÇÃO FANTASMAGÓRICA À DISTANCIA - MUITO PRAZER, SOMOS UMA COISA SÓ ! "


Dois pesquisadores descobriram uma conexão inesperada e surpreendente entre as duas propriedades fundamentais da física quântica.

O resultado está sendo anunciado como um avanço radical no entendimento da mecânica quântica, dando novas pistas para os cientistas que procuram compreender os fundamentos do funcionamento do mundo em escala atômica.

Stephanie Wehner, da Universidade Nacional de Cingapura, e Jonathan Oppenheim, da Universidade de Cambridge, descobriram uma ligação entre a chamada "ação fantasmagórica à distância" e o Princípio da Incerteza de Heisenberg.

O comportamento absolutamente estranho das partículas quânticas - como átomos, elétrons e fótons - tem intrigado os cientistas há quase um século. Albert Einstein foi um dos que acharam que o mundo quântico era tão estranho que a teoria quântica devia estar errada.

Mas a realidade mostrou o contrário, e experimento após experimento têm confirmado as previsões da teoria.

Fantasmas e incerteza

Um dos aspectos mais estranhos da teoria quântica é que é impossível saber certas coisas simultaneamente, como o momento e a posição de uma partícula - conhecer uma dessas propriedades afeta a precisão com que você pode conhecer a outra.

Isto é conhecido como o Princípio da Incerteza de Heisenberg, em homenagem ao físico alemão Werner Heisenberg, que o enunciou nos anos 1920.

Outro aspecto estranho é o fenômeno da não-localidade, que se mostra no bem conhecido entrelaçamento quântico.

Quando duas partículas ficam entrelaçadas, elas se comportam como se estivessem coordenadas entre si, como se estivessem "trocando informações" à distância, de uma forma totalmente estranha à intuição clássica sobre partículas fisicamente separadas.

Até agora, os pesquisadores vinham tratando a não-localidade e a incerteza como dois fenômenos distintos.

Mas Wehner e Oppenheim mostraram que eles estão intrinsecamente ligados.

Mais do que isso, eles demonstraram que esta ligação é quantitativa, e elaboraram uma equação que mostra que a "quantidade" de não-localidade é determinada pelo princípio da incerteza.

"É uma reviravolta surpreendente e talvez irônica", disse Oppenheim. Einstein e seus colaboradores descobriram a não-localidade quando procuravam uma maneira de se livrar do princípio da incerteza. "Agora o princípio da incerteza parece estar dando o troco."

Em 2007, cientistas realizaram um experimento que demonstrou a que os átomos assombrados de Einstein eram reais, o que representou um avanço para a computação quântica. [Imagem: UMichigan]Não-localidade

A não-localidade determina como duas partículas distantes podem coordenar suas ações sem trocar informações.

Os físicos acreditam que, mesmo na mecânica quântica, a informação não pode viajar mais rápido do que a luz.

Acontece que a mecânica quântica permite que duas partículas se coordenem muito melhor do que seria possível se elas obedecessem às leis da física clássica.

Na verdade, as ações das partículas entrelaçadas são de tal maneira coordenadas que parece que uma é capaz de falar com a outra. Foi por isto que Einstein chamou esse fenômeno de "ação fantasmagórica à distância".

E isso não é tudo. Os fantasmas podem ser ainda mais assustadores, porque é possível ter teorias que permitem que partículas separadas e distantes uma da outra coordenem suas ações muito melhor do que a natureza permite - e sem depender de que a informação viaje mais rápido do que a luz.

Limite da esquisitice

O que os dois pesquisadores agora descobriram é que parece haver um limite para essas esquisitices da teoria quântica.

"A teoria quântica é mesmo muito estranha, mas não é tão estranha quanto poderia ser. Nós realmente temos que nos perguntar, o que limita a mecânica quântica? Por que a natureza não permite uma não-localidade ainda mais forte?" pondera Oppenheim.

A resposta que ele e Wehner encontraram está justamente no princípio da incerteza.

Duas partículas só podem coordenar suas ações de forma mais eficiente se quebrarem o princípio da incerteza, que na verdade impõe um limite estrito à intensidade da não-localidade.

"Seria ótimo se pudéssemos coordenar melhor nossas ações a longas distâncias, o que nos permitiria resolver muitas tarefas no processamento de informações de forma muito eficiente," diz Wehner. "No entanto, a física deveria ser fundamentalmente diferente. Se quebrarmos o princípio da incerteza, não podemos imaginar como o nosso mundo seria."

Vendo as coisas de outro modo

E como eles descobriram uma ligação que passou despercebida por tanto tempo?

Wehner começou sua carreira como "hacker de computador", fazendo "serviços sob encomenda". Agora ela trabalha com teoria da informação quântica. Já Oppenheim é físico.

Wehner acredita que a aplicação das técnicas da ciência da computação às leis da física teórica foi fundamental para detectar a conexão.

"Eu acho que uma das idéias fundamentais foi vincular a questão a um problema de programação," diz Wehner. "As formas tradicionais de ver a não-localidade e a incerteza obscureciam a estreita ligação entre os dois conceitos."

O comportamento absolutamente estranho das partículas quânticas - como átomos, elétrons e fótons - tem intrigado os cientistas há quase um século.

Imagine um jogo de tabuleiro quântico, jogado por dois parceiros, Alice e Bob. O tabuleiro tem apenas dois quadrados, nos quais Alice pode colocar um contador de duas cores possíveis: verde ou rosa. Ela foi instruída a colocar a mesma cor nos dois quadrados, ou colocar uma cor diferente em cada quadrado.

Bob tem que adivinhar a cor que Alice colocar no primeiro ou no segundo quadrado. Se o seu palpite estiver correto, Alice e Bob ganham o jogo.

Dessa forma, Alice e Bob vão sempre ganhar o jogo se puderem falar um com o outro: Alice simplesmente diz a Bob quais cores estão nas casas um e dois.

Mas Bob e Alice estão situados tão distantes um do outro que a luz - portanto, qualquer sinal de transmissão de dados - não tem tempo para trafegar entre eles durante o jogo.

Se eles não podem se falar, não vão ganhar sempre.

Mas, através da medição das partículas quânticas, eles poderão ganhar o jogo mais vezes do que qualquer estratégia que não dependa da teoria quântica.

No entanto, o princípio de incerteza os impede de se sair melhor do que isso, e ainda determina a frequência com que eles vão perder o jogo.

Princípio da física quântica

A descoberta traz de volta a questão mais profunda de quais princípios estão subjacentes à física quântica.

Várias tentativas de compreender os fundamentos da mecânica quântica têm-se centrado na não-localidade.

Wehner acredita que pode ser mais interessante examinar os detalhes do princípio da incerteza. "Entretanto, nós mal arranhamos a superfície do entendimento das relações de incerteza", diz ela.

Segundo os pesquisadores, sua descoberta é "à prova de futuro" e se aplica a todas as teorias que buscam encontrar uma teoria quântica da gravidade.

Bibliografia:

The Uncertainty Principle Determines the Nonlocality of Quantum Mechanics
Jonathan Oppenheim, Stephanie Wehner
Science
19 November 2010
Vol.: 330 pp 1072-1074
DOI: 10.1126/science.1192065

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

PESQUISA - "LUZ DURANTE O SONO INDUZ À DEPRESSÃO"


Dormir com a luz acesa interfere com os níveis de melatonina no organismo, propiciando estados depressivos. A melatonina, segregada pelo cérebro, tem a função de regular os ciclos de sono, e a sua produção é influenciada pela presença de luz. Ao que parece, mesmo uma luz de baixa intensidade tem efeitos.

Uma equipe de neurocientistas da Ohio State University, EUA, estudou os efeitos da luz artificial durante o sono, em hamsters, e concluiu que passadas oito semanas a dormir com luz ténue, há modificações no cérebro, mais concretamente no hipocampo - as mesmas que ocorrem em estados depressivos e depressão. Os hamsters que dormiram com uma luz de presença durante a noite apresentavam também mais sintomas de depressão e menos interesse e prazer nas atividades habituais do que aqueles que haviam dormido na escuridão.

A melatonina, cujos níveis se alteraram nestes hamsters, começa a ser libertada no organismo quando a luz baixa e ajuda-nos a adormecer. Ajuda a regular os ritmos biológicos e controla a produção de outros hormonios, interferindo no metabolismo.

Os resultados são significativos, porque apesar de a experiência só ter envolvido hamsters, os efeitos da luz e da escuridão são similares em todos os mamíferos e não variam em função do tamanho. Assim, apesar de serem precisos mais estudos, é muito provável que o organismo humano reaja da mesma forma à presença de luz durante o sono.

A luz afeta imensos processos no organismo e é um poderoso estimulante para o cérebro. Mas a exposição exessiva - que começou a acontecer com a luz eléctrica, pode ter consequências negativas. O aumento exponencial de casos de depressão nas últimas décadas, não tendo um factor único, pode estar também realacionado com a presença de luz constante, mesmo durante o sono.

Dormir com a televisão ligada, como o computador ou luzes de presença pode ser suficiente para, tal como nos hamsters, o humor ficar alterado. Com a continuação, os efeitos agravam-se e cronificam !
Esteja atento à isto antes de se deitar.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

"CIÊNCIA - INICIA-SE O ESTUDO PRATICO DA ANTIMATÉRIA"


Pesquisadores do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (CERN), onde fica o Grande Colisor de Hádrons (na sigla em inglês, LHC), deram um passo importante para a compreensão sobre a origem do Universo. Em estudo publicado hoje (17/11/2010) na revista científica Nature, eles mostraram que conseguiram capturar 38 átomos de antimatéria.

O conceito de antimatéria tem sido um dos grandes mistérios da Ciência. Matéria e antimatéria são idênticas, exceto pela carga elétrica oposta. Cientistas acreditam que na explosão do Big-Bang, matéria e antimatéria foram produzidas em quantidades iguais. No entanto, o universo é composto por apenas por matéria. A antimatéria parece ter desaparecido.

Para descobrir o que aconteceu com a antimatéria, cientistas utilizaram um dos elementos mais conhecidos da física, o hidrogênio, cujo átomo é composto de um próton e um elétron, e tentaram verificar se seu contraponto, o antihidrogênio, comportaria-se da mesma maneira.

Os átomos de antihidrogênio foram criados a vácuo. Como matéria e antimatéria se aniquilam quando reunidas, os átomos de antihidrogênio têm expectativa de vida muito curta. O experimento estendeu a duração da antimatéria usando fortes campos magnéticos para prendê-la e, assim, evitar que entrasse em contato com a matéria. O experimento, que recebeu o nome de ALPHA, mostrou que é possível capturar átomos de antihidrogênio por cerca de um décimo de segundo. Dos milhares de átomos capturados, 38 foram capturados por tempo suficiente para serem estudados. Os resultados do estudo ainda serão divulgados.

"Por razões que ainda ninguém entende, a natureza descartou a antimatéria. Assim, é muito gratificante olhar para o dispositivo ALPHA e saber que ele capturou átomos de antimatéria", disse Jeffrey Hangst da Universidade de Aarhus, Dinamarca, porta-voz do experimento. "Isto nos inspira a trabalhar muito mais para ver se a antimatéria tem algum segredo."

Em outro experimento envolvendo antimatéria, o programa Asacusa, também do Cern, foi demonstrada uma nova técnica para produzir átomos antihidrogênio mais perenes. O estudo ainda será publicado no periódico científico Physical Review Letters. "Com dois métodos de produção e, eventualmente, estudo de antihidrogênio, a antimatéria não será mais capaz de esconder suas propriedades por muito mais tempo", disse Yasunori Yamazaki, do Centro de Pesquisas Riken, no Japão, e integrante da Asacusa.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

"UMA FRASE - ALBERT EINSTEIN"


"ESTIVEMOS COMPLETAMENTE EQUIVOCADOS AO QUE CHAMAMOS DE MATÉRIA; É ENERGIA, CUJA VIBRAÇÃO FOI REDUZIDA ATÉ SE TORNAR PERCEPTÍVEL PARA NOSSO SENTIDOS"

terça-feira, 16 de novembro de 2010

"CIÊNCIA - OS MUITOS ERROS CIENTÍFICOS E SEUS AUTORES CÉLEBRES"


Ao longo da História, acusações de comportamento antiético levaram cientistas ao banco dos réus.

Mas nunca como hoje erros e denúncias de má conduta científica foram tão freqüentes.

"Deixa-se apodrecer o esperma de um homem durante quatro dias ou até que, enfim, comece a viver e mover-se. Nesse momento, ele já parece uma criatura humana, mas ainda é translúcido e carente de corpo. Após isso, passa-se a alimentá-lo diariamente, cautelosa e prudentemente, com o arcano do sangue humano, mantendo-o durante 40 semanas com o calor contínuo e igual de um ventre eqüino. Passado esse tempo, ele se transformará em um bebê vivo, como o nascido de uma mulher, só que muito menor. Trata-se do chamado homúnculo, que deve ser criado com todo cuidado e zelo, até que se desenvolva e comece a adquirir inteligência.” A fórmula, por mais absurda que seja, é de Paracelso, um dos grandes sábios da história da humanidade.

Erro ou fraude? Provavelmente, nem uma coisa nem outra. Paracelso (1493-1541), médico e alquimista, acreditava não apenas na possibilidade de criar vida a partir de esperma putrefato, mas em transformar chumbo em ouro e outras idéias que hoje nos parecem ridículas, mas que eram tidas como verdades e constituíam o grande campo de investigação dos sábios de sua época. Além disso, não havia até 1541, ano em que morreu, um método científico consolidado, capaz de se contrapor às suas convicções de que: “A imaginação tem precedência sobre tudo. Por meio dela podemos chegar a resultados verdadeiros”.

Foi somente em 1637 que René Descartes (1596-1650) em seu Discurso sobre o método iria definir a receita que os cientistas seguem até hoje em seu trabalho. Em linhas gerais, o método pode ser resumido em cinco passos: 1.º) detectar o problema ou, o que significa o mesmo, ter uma idéia;
2.º) reunir todos os dados essenciais sobre ele, eliminando o que não é substancial;
3.º) formular uma hipótese;
4.º) predizer, a partir dessa hipótese, o resultado de ensaios ainda não realizados;
5.º) se as experiências terminam como previsto, a hipótese passa a integrar uma teoria.

Esta metodologia impôs à ciência uma visão de mundo fundamentalmente impessoal e mecanicista. Nada é aceito como verdade até que tenha sido experimentalmente comprovado, sem trapaças ou “jeitinhos”. O método, por si só, não é suficiente, porém, para evitar erros, acidentes, conclusões precipitadas , fraudes e má conduta profissional, de forma geral. Afinal, até as acusações contra os pesquisadores norte-americanos Robert Gallo e seu assistente Mikulas Popovic, no que parecia o mais evidente caso de má conduta profissional dos últimos tempos, acabam de cair por terra.

Apesar da confissão de Robert Gallo, em novembro de 1993, o ORI — Escritório pela Integridade nas Pesquisas, órgão do governo dos Estados Unidos, teve de desistir das acusações de má conduta científica contra ele. Meses antes, no início de 93, Gallo havia admitido não ter sido ele o descobridor do vírus da Aids, mas o francês Jean Luc Montagnier, do Instituto Pasteur, em Paris. As acusações contra Gallo e Popovic levantaram a suspeita de um enorme iceberg, do qual só uma pequena parte é visível, de fraudes e má conduta na comunidade científica norte-americana.

Uma suspeita robustecida pela pesquisa da socióloga Judith Swazey, publicada pela American Scientist, com professores e alunos de 99 instituições acadêmicas. Dos 4 000 consultados, 1 400 recusaram-se a responder. E dos 2 600 restantes, 6% tinham conhecimento direto de uso de dados falsos em pesquisas e 9% sabiam de casos de plágio entre colegas. Pior, 44% dos estudantes e 50% dos professores se referiram a episódios de má conduta, como falsos créditos de autoria, fechar os olhos ao uso de informações falsas, desvios de verba, assédio sexual, discriminação racial, mau uso de fundos de pesquisas e negligência no cuidado com animais, pacientes humanos e regulamentos de segurança à vida.

Em um depoimento ao Congresso dos Estados Unidos, Jerome Jacobstein, da Universidade Cornell, afirmou que 25% dos comunicados científicos poderiam estar baseados em dados intencionalmente subtraídos ou manipulados. Como um reflexo dessa situação, a Academia Nacional de Ciências recebe uma média anual de 1 500 denúncias contra seus sócios por “má conduta”. Um comportamento definido da seguinte forma pela comunidade científica norte-americana:

“Considera-se má conduta a fabricação, falsificação ou plágio na proposta, execução e comunicação das experiências. Excluem-se os erros de julgamento, registro, seleção ou análise dos dados; as divergências de opinião que afetem a interpretação dos resultados e as negligências não relacionadas com o processo de pesquisa”. Mas, como determinar onde fica a fronteira entre o erro e a fraude, entre o acidente e a má conduta profissional?

Os casos de comprovada má-fé, como o do médico australiano William McBridge, são raríssimos. Foi McBridge quem, em 1961, descobriu os efeitos nocivos da talidomida sobre os fetos. Voltou à carga quase vinte anos depois, acusando o Debendox, medicamento comercializado pela Merrel Dow, de provocar os mesmos males. Dessa vez, porém, foi pilhado em flagrante falsificando os testes com o remédio. McBridge já perdeu parte de seu patrimônio, sua reputação e está ameaçado de ter cassada sua licença para exercer a medicina, em um julgamento que se arrasta há dez anos.

A demora tem sua razão de ser, pelas conseqüencias de uma condenação desse tipo. Principalmente, porque o meio científico não está imune às falsas denúncias provocadas por rivalidades, antipatias pessoais, interesses feridos, raiva, inveja e ciúme.Como qualquer personalidade pública, sejam artistas, políticos ou esportistas, os cientistas não estão livres de calúnias e intrigas. E quanto mais famosos, mais freqüentemente são vítimas desses ataques.

Gregor Mendel (1822-1884) viveu e morreu como monge em um mosteiro austríaco, em cujo pequeno jardim fez as experiências com ervilhas, a partir das quais deduziu a existência dos genes. No entanto, foi colocado sob suspeita de manipular os números de sua pesquisa para apoiar sua tese, aliás confirmada depois em todos os testes. “Mas os resultados são bons demais para serem verdadeiros”, acusaram seus críticos. Johannes Kepler (157l-1630) foi acusado de adulterar cálculos, para que se ajustassem a sua teoria de que os planetas se movem em órbitas elípticas e não circulares — e apesar disso os planetas do sistema solar continuam descrevendo órbitas elípticas.

O mais freqüente alvo dessas maledicências foi, sem dúvida, Isaac Newton (1643-1724) . Presidente da Real Academia de Ciências inglesa, Newton envolveu-se em várias polêmicas com cientistas. A mais famosa delas com Robert Hooke (1635-1703), que o acusou de plagiar seu trabalho sobre a relação matemática entre a força da gravidade e a distância (se a distância dobra, a força diminui quatro vezes. De fato, Hooke havia escrito a Newton sobre essa idéia em 1679. Mas tratava-se de uma hipótese, baseada só na intuição, e na qual Newton trabalhava havia dez anos, baseado nos estudos de Kepler. Hooke, porém, morreu acusando Newton de plágio.

Acusações infundadas, feitas de boa ou má-fé, são comuns ainda hoje. David Baltimore, presidente da Universidade Rockefeller e Prêmio Nobel de Medicina em 1975 pela descoberta de uma propriedade fundamental dos vírus causadores de câncer, foi vítima, há quatro anos, de uma acusação de má conduta científica. Baltimore e a imunóloga brasileira Thereza ImanishiKari foram apontados por um membro de sua equipe, Margot O’Toole, como tendo alterado os resultados de uma experiência genética para um artigo publicado na revista Cell. O resultado da investigação inocentou totalmente Baltimore e Thereza.

Ao contrário das acusações contra Baltimore e Thereza, parecia não haver muitas dúvidas sobre a culpa de Robert Gallo e Mikulas Popovic. Em setembro de 1983, Jean-Luc Montagnier, do Instituto Pasteur, enviou a Gallo, pesquisador do Instituto Nacional de Saúde, nos Estados Unidos, amostra de um retrovírus recém-isolado e que Montagnier havia batizado de LAV. Meses depois, Gallo anunciou em entrevista coletiva ter isolado o vírus causador da Aids, que chamou de HTLV-III. Rapidamente, os franceses protestaram, demonstrando que o material hereditário do LAV e do HTLV-III tinham 98,5% de semelhança.

O jornal americano Chicago Tribune publicou uma reportagem mostrando que o vírus alegadamente descoberto por Gallo era o mesmo de Montagnier, o que “ou era um acidente ou um furto”. A reportagem levou o Escritório pela Integridade nas Pesquisas a acusar Gallo e seu assistente Popovic por má conduta científica, com base em um artigo escrito pelos dois sobre a descoberta para a revista Science. Gallo e Popovic foram considerados culpados por seus colegas cientistas, mas recorreram a uma junta de advogados, criada pelo ORI em 1992, para apelação de suas próprias decisões.

Popovic, o primeiro a ser julgado, defendeu-se dizendo que a respeitada revista americana Science tinha revisado seu texto mas se equivocara na redação. A junta aceitou seus argumentos, exigindo que o ORI provasse que Popovic tinha a intenção de fraudar e não cometido um “erro honesto ou uma honesta diferença de interpretação”. Diante do resultado do julgamento de Popovic, o ORI resolveu retirar as denúncias também contra Gallo.

Se no tempo de Newton e Hooke o principal motivo para essas brigas era a glória da descoberta, hoje a essa glória acrescentam-se os interesses financeiros. Gallo e Montagnier chegaram a fazer um acordo, em 1987, para dividir os lucros vindos da descoberta. Claro, antes já havia a disputa pelo dinheiro dos mecenas, aristocratas ricos que patrocinavam as pesquisas. Mas acima do dinheiro impunha-se a “ciência pela ciência”.

Esse conceito foi se desfazendo ao longo dos anos, e com velocidade cada vez maior a partir do casamento da ciência com a política, durante a Segunda Guerra Mundial — mais concretamente, com o Projeto Manhattan, o programa oficial norte-americano que levou à construção da primeira bomba atômica.“Com os custos das pesquisas atingindo níveis astronômicos, o Estado assumiu um papel cada vez maior em seu financiamento”, explica Shozo Motoyama, professor de História da Ciência na Universidade de São Paulo.

Logo o casamento da ciência com a política transformou-se em um ménage à trois, ao unir-se a eles o interesse econômico. Por sua vez, ao financiarem uma pesquisa, os empresários passam a ter o poder de inclusive nomear a equipe do laboratório, o que leva a dois movimentos, aparentemente antagônicos. De um lado, a necessidade de absoluto sigilo, exigido pelos financiadores, mas prejudicial à pesquisa: é do debate aberto das idéias que surgem os avanços. Do outro, a extrema competitividade da sociedade atual leva o cientista a se sentir pressionado por seus patrocinadores, dos quais dependem seus projetos, seu cargo, seu prestígio e até seu salário.

Com isso, surgiu uma autêntica febre de publicar, que nos meios científicos é conhecida como papermania. No início do século, o número de publicações científicas em todo o mundo não passava de 7 000. Hoje, calcula-se que existam mais de 40 000 revistas e jornais especializados, publicando anualmente a média de 1 milhão de artigos. No início do século, Santiago Ramón y Cajal (1852-1934) o neurologista espanhol que ganhou o Nobel de Medicina em 1906 por estabelecer o neurônio como a célula básica do sistema nervoso, investiu quase toda sua fortuna na criação de uma revista científica, na qual ele era muitas vezes autor de todos os artigos.

Revistas como Science, e as inglesas Nature e The Lancet recebem mensalmente muito mais material do que podem aproveitar. A publicação do artigo de um cientista em uma dessas revistas é quase uma garantia de patrocínio para suas pesquisas. “Quem publica um artigo em Nature não demora a receber ofertas de trabalho e colaboração”, confirma John Maddox, diretor da revista.

Para selecionar o material recebido, as revistas científicas contratam consultores técnicos, que lêem o material dando um parecer técnico sobre sua importância e originalidade. O que gera outro tipo de problema. Não é segredo nos meios científicos que determinados consultores atrasam seu parecer — para publicar com antecedência suas próprias pesquisas ou a de seus amigos. O mais famoso caso desse tipo na história da ciência envolveu o matemático suíço Johann Bernoulli (1667-1748), acusado pelo próprio filho, Daniel (1700-1782). Em 1738, o livro Hidrodinâmica, de Daniel, estava sendo impresso quando ele foi surpreendido pelo lançamento de outra obra, de igual título e conteúdo, assinada por seu pai.

Mas a pressa em publicar resultados também pode ser fatal para a reputação do cientista. Foi o caso, afirmam seus colegas, da experiência de fusão a frio anunciada em 1989 por Martin Fleischmann e Stanley Pons. Os físicos que a repetiram não têm dúvidas que eles viram alguma coisa ocorrer, mas não o que anunciaram. Assim cometeram um erro de boa-fé. De qualquer forma, a presunção de inocência é fundamental em uma atividade eminentemente democrática — a única em que uma verdade só é aceita como tal quando passível de comprovação por qualquer pesquisador —, embora possa dificultar a punição de possíveis fraudes.

Nem mesmo o autor da fraude melhor comprovada da história da ciência — a do Homem de Piltdown, um crânio humano com mandíbula de macaco, desenterrado por Charles Dawson, em 1912 — foi desmascarado. Somente na década de 50, com a introdução dos testes com carbono-l4 para datação da idade de fósseis comprovou-se que o crânio pertencia a um Homo sapiens de 10 000 anos; e a mandíbula, envelhecida quimicamente, era bem mais recente. Apesar das suspeitas sobre Dawson e seu colega George Edward Smith, nunca se conseguiu provar quem foi o autor da fraude.

Contemporâneo de Dawson e Smith, o biólogo Paul Kammerer (1880-1926) pagou com a vida por uma fraude que nunca se provou ter sido praticada por ele. Adepto da teoria de Jean-Baptiste Lamarck (1744-1829) de que as características adquiridas acidentalmente se transmitem aos descendentes, Kammerer apresentou em 1923 o resultado de uma pesquisa para prová-la. Segundo Kammerer, em suas experiências, obrigados a se acasalarem na água, sapos-parteiros de terra firme, que não têm o polegar colorido típico da espécie que vive na água, haviam transferido a seus descendentes esse traço característico.

Em 1926, entretanto, descobriu-se que os polegares coloridos dos sapos de Kammerer haviam sido pintados. Kammerer protestou inocência e foi aberto um inquérito no Instituto de Pesquisas de Viena, onde trabalhava, para apurar o responsável pela fraude. Kammerer não esperou pelos resultados. Sentindo-se desacreditado, matou-se com um tiro na cabeça. O inquérito não encontrou evidências de que tivesse sido ele o autor da fraude.

Na busca de provas de fraudes científicas, às vezes o caçador se transforma em caça. Nos últimos dois anos, por exemplo, só dois cientistas norte-americanos foram punidos com perda de verbas e afastamento de seus cargos em casos ligados a má conduta: Walter Stewart e Ned Feder, pesquisadores do Instituto Nacional de Saúde, a mesma instituição de Gallo e Popovic. Ironicamente, os dois trabalhavam em um programa de investigação de fraudes e má conduta científica e foram afastados, em abril de 1993, acusados de usar seus computadores para apurar uma acusação de plágio contra o historiador Stephen Oates, da Universidade de Massachusetts, o que estaria fora de sua área de competência. “Muita gente na comunidade de pesquisa básica acha que eles já foram tarde”, afirmou Science, a revista da Associação Americana para o Progresso da Ciência.

Os maiores enganos da história da ciência

Nem os maiores cientistas estão livres da possibilidade de erro. Falsas teorias, falhas no equipamento de pesquisa,preconceitos e religião provocam a maioria dos equivocos

Desencontros de corpo e alma

Para o católico Gottfried Leibniz (1646-1716) corpo e mente — que identificava com a alma — jamais se encontravam

Contrapeso de gás carbônico

Georg E. Stahl (1660-1734) dizia que o carvão ao queimar liberava a inexistente substância flogisto. Hoje sabe-se que se libera gás carbônico

A incrível cadela do conde Buffon

George-Louis Leclerc, conde de Buffon (1707-1788) achava que os ovários, em vez de ovos (femininos), produzissem esperma (masculino). Disse ter encontrado esperma em uma cadela

A grande omelete de Malpighi

Marcello Malpighi (1628-1694) confundiu os biólogos da época ao afirmar ter visto um pintinho gerado de um ovo não fecundado

Geração espontânea

Alquimista e o maior médico do século XVI, Paracelso (1493-1541) escreveu uma fórmula para a geração espontânea de um homem, deixando apodrecer o sêmen durante quatro dias

Perdeu a arca de Noé

Em 1726, o geólogo Scheuchzer apresentou um fóssil de ictiossauro como sendo de uma vítima do dilúvio

A ilusão de óptica de Galileu

Galileu Galilei (1564-1642) [entra a foto 307] considerava que os cometas não pasavam de fenômenos ópticos. Além disso, errou ao atribuir as marés à rotação da Terra — e não à atração da Lua

No centro do Universo

Durante dezoito séculos acreditou-se na teoria de Ptolomeu (século II), que colocava a Terra e o homem no centro do Universo

Uma raça de cíclopes

Pela teoria de Jean-Baptiste Lamarck (1798-1859), tirando-se um olho de animais recém-nascidos e cruzando-os, se criava uma raça de um só olho

Palavras ocas

Theodor Schwann (1810-1882) definiu a célula como uma unidade básica da estrutura animal. Errou ao dizer que era oca

Um pára-quedas furado

Aristóteles (384-322 a. C.) sustentou, entre outras teorias equivocadas, que um corpo pesado cai mais rápido que outro, mais leve

O erro útil de Einstein

Quando aplicou ao Universo sua recém-formulada teoria geral da relatividade, em colaboração com o astrônomo Willem de Sitter, Albert Einstein percebeu que o Cosmo estava em movimento e expandindo-se. Essa constatação fez com que pensasse que sua teoria não funcionava, já que na época acreditava-se que o Universo era estático. Para compensar essa expansão, Einstein introduziu na teoria geral da relatividade um termo extra, que chamou de “constante cosmológica” — uma espécie de energia do vácuo, que impediria a dilatação cósmica.

Em 1929, entretanto, Edwin Hubble comprovou que o Universo não é estático, mas está de fato em expansão e, portanto, a “constante cosmológica” estava sobrando. “É o mais grave erro de minha vida profissional”, lamentou-se Einstein.

Pasteur, críticas 100 anos depois

Em 1878, Louis Pasteur pediu à sua família que nunca tornasse públicas suas anotações de laboratório. Durante quase 100 anos seu desejo foi cumprido, até que em 1964 os documentos foram doados à Biblioteca Nacional de Paris por um de seus netos. Antes não o tivesse feito. Estudando as notas de laboratório de Pasteur, o historiador Gerald Geison, da Universidade de Princeton, diz ter encontrado evidências de que o comportamento de Pasteur não pode ser chamado de exemplar quanto à ética científica.

Segundo Geison, em 1881 Pasteur publicou os resultados da pesquisa de uma vacina contra o antraz, uma espécie de tumor inflamatório, em um rebanho de ovelhas. O teste foi um sucesso completo: só os animais vacinados sobreviveram. A única coisa que Pasteur não teria informado é que as vacinas não haviam sido criadas mediante seu método de inativação por oxigênio, mas mediante uma fórmula idealizada por outro pesquisador, que faleceu logo depois. Além disso, conforme Geison, Pasteur teria experimentado em seres humanos vacinas — e não apenas contra a raiva, o que seria compreensível devido ao desespero diante de uma doença fatal — que jamais haviam sido testadas em animais.

Correndo atrás da bola

Uma molécula com formato de bola de futebol, o buckminsterfulereno, transformou-se em motivo de disputa entre o químico Konstantinos Fostiroupoulos, atualmente trabalhando no Instituto Max Planck, na Alemanha, e dois de seus antigos colegas. Quatro anos atrás, recém-formado, Fostiroupoulos fez parte de uma equipe germano-americana que conseguiu pela primeira vez produzir buckminsterfulereno em grandes quantidades. Hoje a molécula começa a ser utilizada nas indústrias de supercondutores e lubrificantes. O problema é que, dos quatro pesquisadores que compunham a equipe, só os dois mais antigos tiveram o nome lembrado no registro de patentes como inventores e proprietários da técnica para a obtenção — uma prática comum em projetos de pesquisa da qual participam doutorandos. Fostiroupoulos tornou pública sua denúncia e espera ser convidado para a divisão do bolo.

A censura das revistas

As revistas científicas sonegam do público informações que podem afetar a vida das pessoas, em nome dos chamados “interesses nacionais” ou das grandes companhias? Existe censura nessas revistas? As duas questões estão colocadas desde que se descobriu que pelo menos dois informes científicos, cuja divulgação poderia gerar problemas à indústria ou ao governo, tiveram sua publicação dificultada pelas revistas especializadas.

No primeiro caso, um estudo assinado por Thomas Chalmers, da Escola Pública de Saúde de Harvard, relaciona o uso de água clorada com o câncer da bexiga e do reto. O artigo foi rejeitado por três importantes revistas médicas, que publicaram, porém, outro trabalho sobre os benefícios do programa público de tratamento da água com cloro.

A mesma dificuldade para publicação encontrou o comunicado de Samuel Ben-Sasson, da Universidade Hebrew, em Jerusalém, que estabelece uma conexão entre a luz fluorescente com a leucemia infantil. Os editores de algumas das principais revistas científicas se recusaram a publicá-lo, alegando que poderia gerar pânico entre as mães.


(Fonte : Super Interessante/ Abril)


sábado, 13 de novembro de 2010


"SAÚDE - ACNE AUMENTA RISCO DE SUICÍDIO"


Pessoas com casos graves de acne têm maior risco de tentar suicídio, segundo um novo estudo publicado.
A pesquisa reacende a polêmica sobre os remédios usados para tratar o problema, suspeitos de causarem dos pensamentos suicidas.

Pesquisadores suecos descobriram que os pacientes têm maior risco de tentar suicídio até um ano depois do tratamento com isotretinoína, usado contra a acne.

Os cientistas dizem que o mais provável é que a própria acne explique o aumento do risco, mas não é possível descartar o remédio como causa do problema.

A isotretinoína, lançada nos anos 80, causou polêmica desde o início. Apesar de ser eficaz no tratamento da pele, o remédio já foi ligado a má formação fetal, quando usado durante a gravidez, e a efeitos colaterais mentais.

Até 80% dos adolescentes têm acne. Na maioria, o problema é discreto mas, em alguns casos, a acne pode desfigurar o rosto dos jovens, atrapalhando a vida social.

Os médicos dizem que a isotretinoína é eficaz nos casos graves de acne, mas ligam o remédio a depressão e comportamento suicida. Estudos científicos têm resultados conflitantes.

Uma pesquisa feita por cientistas canadenses, publicada no "Journal of Clinical Psychiatry" em 2008, sugeriu que a isotretinoína dobrava o risco de depressão.

Um estudo norueguês, publicado em reportagem na Folha, descobriu que os níveis de depressão e de pensamentos suicidas eram duas ou três vezes maiores em jovens com acne grave do que em adolescentes que não têm o problema, sugerindo que o tratamento com remédio não é o culpado pelos transtornos.

Para última pesquisa, a equipe do Instituto Karolinska, da Suécia, investigou tentativas de suicídio antes, durante e depois do tratamento com isotretinoína para acne.

Foram analisados dados de 5.756 pessoas que tomaram o remédio entre 1980 e 1989. As informações foram ligadas a internações hospitalares e registros de mortes entre 1980 e 2001.

Os resultados, publicados no "British Medical Journal", mostram que 128 pacientes foram internados em hospitais depois de tentarem suicídio. A pesquisa também descobriu que o número de tentativas de suicídio aumentava de um a três anos antes do início do tratamento. O pico foi até seis meses após o fim do tratamento.

A equipe de cientistas afirmou que é impossível saber se a manutenção no risco de suicídio se deve ao desenvolvimento natural da acne ou a resultados negativos do tratamento.

Comentando o estudo, Sarah Bailey, do departamento de farmácia e farmacologia da Universidade de Bath, na Inglaterra, disse que o trabalho fortalece o entendimento de que a própria acne tem efeitos psicológicos significativos.

"A polêmica do risco de suicídio com o uso de isotretinoína não é resolvido nesse artigo", disse ela, acrescentando que a descoberta mais interessante é que o problema aumenta depois do tratamento. Isso mostra que é essencial continuar o acompanhamento dos pacientes. Tratamentos de acne com frequenciais quanticos para a pele e sistema imunologico e hormonal não oferecem riscos e são eficazes quando seguidos corretamente. Fica o alerta para dermatologistas, médicos e terapeutas com pacientes dentro deste quadro.Acompanhe seu paciente!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

SAÚDE - "A MEDITAÇÃO E OS TELÔMEROS"

(Mente sobre matéria..e sempre foi assim)


A meditação pode trazer benefícios não apenas para a saúde psicológica dos praticantes, mas também pode afetar as pessoas em nível celular, segundo estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.

Em testes com 60 pessoas, os pesquisadores observaram uma associação entre as mudanças psicológicas ocorridas durante a meditação e uma maior atividade de uma enzima importante para a saúde celular, chamada telomerase.

De acordo com os especialistas, essa enzima age sobre os telômeros - sequências de DNA no final dos cromossomos, que encurtam a cada vez que uma célula se divide. Quando essas estruturas se reduzem demais, a célula não se divide adequadamente e morre - processo associado ao envelhecimento humano. E o papel da telomerase é justamente reduzir esse processo, ajudando a reconstruir e a aumentar os telômeros.

Publicados na revista científica Psychoneuroendocrinology, os resultados indicaram que aqueles que participaram de um retiro de três meses - quando meditavam 6h por dia - apresentaram maiores benefícios em vários aspectos psicológicos, além de maiores níveis de telomerase. 

De acordo com os autores, a meditação foi associada à redução do estresse e do neuroticismo - o que estaria ligado à maior longevidade das células de defesa do organismo.

Explicou o pesquisador Clifford Saron. “A meditação pode melhorar o bem estar e, por sua vez, essas mudanças estão relacionadas à atividade da telomerase em células imunológicas, que tem o potencial de promover a longevidade dessas células. As atividades que aumentam o senso de bem estar de uma pessoa podem ter um profundo efeito sobre a maioria dos aspectos fundamentais de sua fisiologia”.


Fonte: Psychoneuroendocrinology. 29 de outubro de 2010.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

SAÚDE - "PORQUE FAZER UM CHECK-UP ?"


Todo mundo já fez um check-up pelo menos uma vez na vida. Algumas pessoas exageram e procuram seu médico de 6 em 6 meses para realizar seus exames.

Quem é que nunca recebeu suas análises de sangue cheia de números, termos técnicos e palavras desconhecidas ? E quando surge um resultado fora do valor de referência? Aquele número em negrito logo se transforma em uma ameaça de doença oculta. Já perdi a conta de quantos amigos e familiares já não me ligaram por causa desse temido valor fora da referência. A pergunta é sempre a mesma - Isso é algo grave?

Bom, antes de explicar o básico dos exames de sangue e check-ups é preciso esclarecer alguns pontos.

1.) Os exames são chamados de "exames complementares" porque complementam a avaliação médica. Nunca a substitui. Um resultado de exame de sangue sem uma história clínica e uma exame físico do paciente pode causar mais confusão do que elucidações. Às vezes recebo e-mails ou comentários de pessoas que eu nunca vi na vida, trazendo o resultado isolado de alguma análise e uma solicitação de diagnóstico. Não é assim que as coisas funcionam.

2.) Qualquer exame complementar, seja de sangue, urina, imagem etc... é passível de erros. Estes erros podem ser tanto de interpretação, como erros nas máquinas que os produzem. É preciso um médico para saber interpretar os resultados. O quadro clínico do doente é sempre soberano. Deve-se diagnosticar e tratar o paciente, nunca o exame.

3.) Não se pede exames sem motivo. O conceito do check-up completo é errado. Como os exames podem apresentar erros, não faz sentido solicitá-los se não há uma hipótese diagnóstica a ser investigada.

4.) É preciso saber diferenciar exames de rastreamento (screening) do check-up. Os exames de rastreamento são aqueles realizados para se identificar doenças prevalentes em um determinado grupo ou faixa etária. São exames que se mostraram benéficos quando solicitados periodicamente. Um exemplo é a mamografia para o câncer de mama ou um exame ginecológico de rastreamento de câncer de colo de útero. Não faz sentido, por exemplo, solicitar ressonâncias magnéticas de crânio em todo mundo para tentar descobrir tumores cerebrais.

5.) O que muitas empresas fazem, solicitando vários exames a novos empregados e encaminhando-os a especialistas quando aparece alguma alteração, é uma aberração. Primeiro, é gasto desnecessário de recursos da saúde, segundo, vários desses exames poderiam ser descartados com uma simples consulta, e terceiro, resultados errados levam a ansiedade desnecessária por parte do paciente, que às vezes, é rotulado como doente, quando na verdade não o é.

6.) Alguns pacientes confundem o que é um exame de sangue. Não existe uma solicitação única, que engloba todos as análises existentes. Existem centenas de dosagens diferente em uma análise de sangue. O médico precisa especificar no pedido quais análises ele gostaria de receber. Se o médico não solicitar uma dosagem de colesterol, este não virá nos resultados. Não é porque foi colhido uma amostra de sangue, que sempre será feito hemograma, colesterol, glicose ou qualquer outra dosagem. O laboratório só fornece o que foi pedido, e o médico só pede o que acha ser relevante para aquele momento.

Bom, vamos então imaginar que seu médico após uma criteriosa avaliação do seu estado de saúde, dos seus antecedentes patológicos, do histórico familiar e de seus hábitos de vida, resolveu solicitar alguns exames para complementar sua avaliação.

Eis os exames de sangue mais frequentes na prática clínica.

A) HEMOGRAMA

O hemograma é o exame para avaliar as três principais linhagens de células do sangue (hemácias, leucócitos e plaquetas). É o mais complexo e o que merece maiores explicações. Concentre-se apenas naqueles que explicarei.

1- Hemácias (glóbulos vermelhos)

Serve para o diagnóstico de anemia que é a redução do número de células vermelhas.

São levados em conta principalmente os valores do hematócrito e da hemoglobina. Valores um pouco fora da faixa de referência podem não ter significado clínico. Mulheres podem ter hematócrito/hemoglobina um pouco mais baixo devido a perdas de sangue na menstruação. Fumantes costumam tê-los um pouco elevado devido a pior oxigenação do sangue pelos seus pulmões. Repito: esses valores devem sempre ser interpretados

2- Leucócitos (glóbulos brancos)

São as nossas células de defesa. É o exército ou a polícia do organismo. Chamamos de leucocitose quando estão aumentados. Normalmente indicam uma resposta do organismo a um processo infeccioso em curso. Doentes com pneumonia ou um abscesso costumam ter seu número de leucócitos aumentados. A ausência de leucocitose de modo algum descarta uma infecção. Mais uma vez, o quadro clínico é sempre soberano.

Grandes elevações podem indicar leucemia.
Leucopenia é o nome que se dá a baixa contagem dos leucócitos. Significa uma supressão da imunidade e maior susceptibilidade a infecções.

Os leucócitos são divididos em 5 grupos de células com funções diferentes na defesa do organismo:

Neutrófilos
Eosinófilos
Basófilos
Linfócitos
Monócitos

Essas dosagens servem para se identificar qual linhagem é a responsável pela leucocitose ou leucopenia

3- Plaquetas

São as células responsáveis pelo processo de coagulação do sangue. Elevações são chamadas de trombocitose e a diminuição de trombocitopenia. Pacientes com plaquetas muito baixas são mais propensos a sangramentos. Plaquetas muito elevadas podem favorecer a formação de trombos.

A dosagem das plaquetas são necessárias antes de cirurgias ou procedimentos susceptíveis a sangramentos. Também são importantes na distinção da forma hemorrágica e clássica da dengue.

B) Tempo de tromboplastina ativada (PTT ou TTP) e tempo de protrombina (TAP ou TP)

Medem o tempo que o sangue demora para coagular. Obviamente, tempos maiores indicam maior propensão a sangramentos. A cascata da coagulação inicia-se com a ativação das plaquetas e é completada pela ação dos fatores da coagulação. O TAP e o PTT medem a funcionamento desses fatores. A avaliação completa do estado da coagulação, feita com o TAP, PTT e plaquetas, é muitas vezes chamado de coagulograma.

A dosagem do INR é uma outra maneira de avaliar o TAP. Atualmente é a mais usada por ser mais confiável.

C) COLESTEROL

O colesterol total é composto da soma das frações HDL+LDL+VLDL.

HDL - colesterol bom. Protege os vasos da aterosclerose (Placas de gordura). Quanto mais elevado melhor.

LDL e VLDL - Colesterol ruim, formador da aterosclerose que obstrui os vasos sanguíneos e leva a doenças como infarto. Quanto mais baixo melhor.

Triglicerídeos - Estão relacionados ao VLDL. Normalmente equivale a 5x o seu valor. Um paciente com 150 mg/dl de triglicerídeos apresenta 30 mg/dl de VLDL.

Há algum tempo se sabe que o colesterol total não é tão importante quanto os valores de suas frações. Pois vejamos 2 pacientes distintos:

1- HDL = 70, LDL= 100, VLDL= 30. Colesterol total = 200 mg/dl
2- HDL = 20, LDL = 160, VLDL = 20. Colesterol toal = 200 mg/dl

Sem dúvida o primeiro paciente tem muito menos risco de desenvolver ateroesclerose que o segundo, apesar de terem o colesterol total igual. Não basta ver a quantidade, é necessário saber a qualidade.

D) UREIA e CREATININA

São as análise que avaliam a função dos rins.

Seus valores são usados para cálculos do volume de sangue filtrado pelos rins a cada minuto. Os melhores laboratórios já fazem esse cálculo automaticamente para o médico e normalmente vem com o nome de "clearance de creatinina" ou "taxa de filtração glomerular".

Valores aumentados de ureia e creatinina indicam diminuição da filtração pelo rim.
Valores menores que 60 ml/minuto de clearance de creatinina indicam insuficiência renal.

Este é um dos exames que mais requerem interpretação do médico, pois o mesmo valor de creatinina pode ser normal para uma pessoa, e significar insuficiência renal para outra.

E) GLICOSE

A dosagem de glicose é importante para o diagnóstico ou controle do tratamento do diabetes mellitus. Só tem valor se realizada com um jejum mínimo de 8 horas.

Valores menores que 100 mg/dl são normais
Valores entre 100 e 125 mg/dl são considerados pré-diabetes.
Valores acima de 126 mg/dl são compatíveis com diabetes (deve ser sempre repetido para confirmação do diagnóstico)

F) TGO (AST) TGP (ALP)

São exames para se avaliar o fígado. Valores elevados indicam lesão das células hepáticas. Normalmente traduzem algum tipo de hepatite, seja viral, medicamentosa ou isquêmica.

G) Sódio (Na+), Potássio (K+), Cálcio (Ca++) e Fósforo(P-)

São chamados de eletrólitos. Valores elevados ou diminuídos devem ser tratados e investigados, pois podem trazer risco de morte se estiverem muito alterados.

H) TSH e T4 livre

São análises para se avaliar a função da tireóide, um pequeno órgão que se encontra na região anterior do nosso pescoço e controla nosso metabolismo. São com eles que diagnosticamos e controlamos o hipertireoidismo e o hipotireoidismo.

I) ÁCIDO ÚRICO

O ácido úrico é o metabólito resultante da metabolização de algumas proteínas pelo organismo. Níveis elevados são fatores de risco para gota , cálculo renal e estão associados a hipertensão e doenças cardiovasculares

J) PCR

É uma proteína que se eleva em estados inflamatórios. Ela é inespecífica. Normalmente indica processo infeccioso em andamento, mas também pode estar alta nas neoplasias e doenças inflamatórias. Uma PCR elevada associado a leucocitose é forte indicador de infecção em curso.

K) PSA

Proteína que se eleva em caso de câncer de próstata. Aumentos do tamanho da próstata com a idade, chamada de hiperplasia prostática benigna, também podem levar a elevações, mas não nos níveis da neoplasia.

ALBUMINA

A albumina é a proteína mais abundante no sangue. É uma marcador de nutrição. Como é sintetizada pelo fígado também serve para avaliação da função hepática em doentes cirróticos.

M) VHS ou VS

É mais um teste não específico de inflamação. É menos sensível que o PCR. Costuma estar muito elevado nas doenças auto-imunes.

N) EAS ou Urina Tipo I

É o exame básico de urina. Permite a detecção de doenças renais ocultas e pode sugerir a presença de infecções urinarias.

Com ele podemos avaliar a presença na urina de pus, sangue, glicose, proteínas etc... substâncias que em geral não deveriam estar presentes.

O) UROCULTURA

É o exame de escolha para diagnosticar infecção urinária. Com ele conseguimos identificar a bactéria responsável e ainda testar quais são os antibióticos efetivos e resistentes

P) EXAME PARASITOLÓGICO DE FEZES

É o exame solicitado para investigar a presença de parasitas, conhecido vulgarmente por vermes

Existem inúmeras outras análises que são pedidas no sangue, fezes e urina. Estas são as mais comuns.

Pergunte sempre ao seu médico ou terapeuta o porquê de cada exame sugerido ou solicitado. Não existe pedir exame apenas por pedir. A boa prática médica pede que todo exame solicitado tenha um motivo.