quinta-feira, 28 de junho de 2012

PESQUISA - "COCA COLA CAUSA CÂNCER EM RATOS"


(Infertilidade masculina, descalcificação, artrite aguda)

O 4-MI, composto responsável pela cor do famoso refrigerante, se tornou alvo de polêmica no Reino Unido: segundo estudos recentes, sua concentração está muito acima de níveis “seguros” e pode causar câncer.
Ao analisar latas de Coca-cola vendidas na região, pesquisadores do Centro de Ciência em favor do Interesse Público encontraram resultados preocupantes: 135 microgramas, 34 vezes mais do que na versão comercializada na Califórnia (EUA). No Brasil, uma lata de 355 ml contém 267 microgramas – o maior encontrado na pesquisa.
Após a divulgação dos resultados, consumidores do Reino Unido iniciaram uma campanha contra o uso do corante – obtido a partir de reações químicas entre açúcar e amônia, e que pode causar câncer em ratos de laboratório.
“A Coca-cola está tratando seus consumidores do Reino Unido com desdém”, acusa o coordenador da campanha Malcolm Clark. “Eles devem respeitar a saúde de seus clientes no mundo todo, usando um corante que seja livre de químicos reconhecidamente cancerígenos”.

Conclusão

Ratos são utilizados amplamente no meio científico e são considerados bons análogos à fisiologia humana. 
A Coca-cola nega que o composto seja nocivo a seres humanos e diz que, no caso da Califórnia (onde se usa menos corante), a mudança foi feita em respeito a leis locais e para evitar que se colocassem avisos “cientificamente infundados” nas embalagens.
Apesar disso, ela pretende “reduzir o uso de 4-MI no mundo todo, porque isso vai ajudar a simplificar os processos de suprimento, produção e distribuição”, segundo nota oficial divulgada por veículos de comunicação. Talvez a razão verdadeira seja “acalmar os consumidores”, mas nunca saberemos.
Vai um suco aí ? Só por garantia… 

quarta-feira, 27 de junho de 2012

"PESQUISA - BRASILEIROS ATESTAM EFICÁCIA DA MELATONINA CONTRA O CÃNCER"


(Prevenção : Terapeutas chegando antes)


Um grupo de pesquisadores do programa de pós-graduação em genética da Unesp de São José do Rio Preto (SP) divulgou, na última segunda-feira, um estudo que indica que a melatonina, hormônio secretado pela glândula pineal, diminui a viabilidade das células mamárias neoplásicas, aquelas que causam tumores.
No Laboratório de Investigação Molecular do Câncer (LIMC) da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, os pesquisadores cultivaram células de fragmentos tumorais de mama de cadelas e de linhagens tumorais de câncer de mama humano, tratadas com melatonina.
"A melatonina é um hormônio produzido naturalmente no organismo, mas verificou-se que em determinadas fases de nossas vidas produzimos menos e se tomássemos doses dela ela teria uma ação importante em vários sistemas, inclusive impedindo que estes vasos se formassem no tumor. O resultado disso é a diminuição do crescimento tumoral e até a regressão do tumor, importantíssimo como alternativa terapêutica", explica a professora Débora Zuccari, coordenadora do grupo de pesquisa.
Este experimento já vem sendo testado em vários tipos de câncer, mas o estudo relacionado com a formação de vasos (angiogênese) e tumor de mama é inédito.
O tumor cresce de forma descoordenada e rápida e as células precisam de oxigênio para produzir energia senão elas morrem. As células tumorais sentem que tem pouco oxigênio e ativam genes que estimulam células a construir novos vasos para que o sangue traga oxigênio até elas. A partir desta descoberta, as pesquisas focaram em tentar impedir que os vasos sejam formados, para o tumor morrer.
Débora diz que a utilização do agente seria como hormônio-terapia, do mesmo modo que se faz a reposição hormonal em mulheres na menopausa ou como o uso de contraceptivos hormonais, em que a mulher toma doses diárias de hormônios que irão atuar em seu organismo.
Ainda não é possível prever daqui a quanto tempo esse método poderá ser utilizado em pacientes portadoras de câncer de mama, já que antes é necessário a realização de pesquisas clínicas em humanos para a confirmação da eficácia e adequação da dose.
"Os testes em pessoas seguem trâmites muito rígidos e precisam ser estabelecidos primeiro em animais. Dependendo dos resultados dos trabalhos inicia-se esta fase da pesquisa", conclui a pesquisadora.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

CIÊNCIA - "ACREDITAR EM DOENÇAS GENÉTICAS PODE SER UM ERRO"


(Vítimas de Ninguém)

Atividade dos genes
Pesquisadores estão defendendo a tese de que importantes doenças neurológicas são causadas principalmente por genes que são ativos demais ou não suficientemente ativos, e não por mutações genéticas nocivas.
Segundo eles, algumas centenas de genes, de quase 800 amostras de cérebros de pacientes com a doença de Alzheimer ou outros distúrbios passaram por alterações nos níveis de expressão de genes, que não resultaram de neurodegeneração.
Muitas dessas variantes eram provavelmente a causa a doença.
Se isto estiver correto, a descoberta muda o entendimento da ligação entre genética e as doenças.
"Agora entendemos que a doença provavelmente se desenvolve a partir de variantes de genes que exercem efeitos modestos na expressão dos genes e que também são encontradas em pessoas saudáveis.
"Mas, algumas variantes - elevando a expressão de alguns genes, reduzindo os níveis de outros - se combinam para produzir o tumulto perfeito que leva à disfunção", disse a principal pesquisadora do estudo, a neurologista Nilufer Ertekin-Taner, da Clínica Mayo, nos EUA.
"Se pudermos identificar os genes ligados à doença, que são ativos demais ou inativos demais, poderemos ser capazes de desenvolver novos alvos de medicamentos e terapias," prossegue ela. "Esse poderia ser o caso de doenças neurodegenerativas e também de doenças em geral", prossegue ela.
Genes do cérebro
Ertekin-Taner diz que nenhum outro laboratório realizou um estudo da expressão dos genes do cérebro em tal extensão como o realizado até agora, relatado em um artigo na revista científica Plos One.
"A novidade - e a utilidade - de nosso estudo é o grande número de amostras do cérebro que examinamos e a forma com que as analisamos. Os resultados demonstram a contribuição significativa dos fatores genéticos que alteram a expressão dos genes do cérebro e aumentam os riscos de doença", ela explica.
Essa forma de análise de dados mede os níveis de expressão dos genes, ao quantificar a quantidade de ácido ribonucleico (ARN) produzido no tecido, e faz a varredura do genoma de pacientes, para identificar variantes genéticas que se associam a esses níveis.
Os pesquisadores mediram o nível de 24.526 transcritos (RNA mensageiro) de 18.401 genes, usando tecido de autópsia cerebelar de 197 pacientes com doença de Alzheimer e de 177 pacientes com outras formas de neuro degeneração.
Os pesquisadores confirmaram então os resultados, examinando o córtex temporal de 202 pacientes com doença de Alzheimer e de 197 pacientes com outras patologias.
A diferença entre essas amostras é que, enquanto o córtex temporal é afetado pela doença de Alzheimer, o cerebelo é relativamente poupado.
Marcadores genéticos de doenças
Dessas análises, os pesquisadores identificaram mais de 2.000 marcadores de expressão alterada nos dois grupos de pacientes, que eram comuns entre o cerebelo e o córtex temporal.
Alguns desses marcadores também influenciaram riscos de doenças humanas, sugerindo que contribuem para o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas e outras doenças, independentemente de sua localização no cérebro.
Eles identificaram expressões ainda não conhecidas para marcadores genéticos de riscos de doenças, que incluíram paralisia supranuclear progressiva, doença de Parkinson e doença de Paget, além de confirmar outras associações conhecidas para lúpus, colite ulcerativa e diabetes do tipo 1.
"A expressão alterada dos genes do cérebro pode ser ligada a uma diversidade de doenças que afetam todo o corpo", explica a neurologista.
"Esse é um método eficaz para o entendimento das doenças", ela diz. "É possível encontrar novos genes que contribuem para o risco de doenças, bem como novas vias genéticas. E também pode nos ajudar a entender a função de uma grande quantidade de genes e outros reguladores moleculares no genoma que está implicado em doenças muito importantes", afirma.

COMPORTAMENTO - "COMO CUIDAR BEM DE VOCÊ MESMO"




1. Caminhe de 10 a 30 minutos todos os dias e sorria enquanto caminha.



2. Ore na intimidade com Deus pelo menos 10 minutos por dia, em segredo, se for necessário.

3. Escute boa música todos os dias. A música é um autêntico alimento para o espírito.

4. Ao se levantar de manhã, fale "Deus, meu Pai, Te agradeço por este novo dia".



5. Viva com os 3 "E": Energia, Entusiasmo e Empatia.

6. Participe de mais brincadeiras do que no ano passado.

7. Sorria mais vezes do que o ano passado.



8. Olhe para o céu pelo menos uma vez por dia e sinta a majestade do mundo que rodeia você.

9. Sonhe mais, estando acordado.

10. Coma mais alimentos que crescem nas árvores e nas plantas, e menos alimentos industrializados.



11. Coma nozes e frutas silvestres. Tome chá verde, muita água e um cálice de vinho ao dia. Cuide de brindar sempre por alguma das muitas coisas belas que existem em sua vida e, se possível, faça em companhia de quem você ama.

12. Faça rir pelo menos 3 pessoas por dia.

13. Elimine a desordem de sua casa, seu carro e seu escritório. Deixe que uma nova energia flua em sua vida.




14. Não gaste seu precioso tempo em fofocas, coisas do passado, pensamentos negativos ou coisas fora de seu controle. Melhor investir sua energia no positivo do presente.

15. Tome nota: a vida é uma escola e você está aqui para aprender. Os problemas são lições passageiras, o que você aprende com eles é o que fica.

16. Tome o café da manhã como um rei, almoce como um príncipe e jante como um mendigo.



17. Sorria mais.

18. Não deixe passar a oportunidade de abraçar quem você ama. Um abraço!

19. A vida é muito curta para você desperdiçar o tempo odiando alguém.



20. Não se leve tão a sério. Ninguém faz isto.

21. Não precisa ganhar cada discussão. Aceite a perda e aprenda com o outro.


22. Fique em paz com o seu passado para não estragar o seu presente.




23. Não compare sua vida com a dos outros. Você não sabe como foi o caminho que eles tiveram que trilhar na vida.

24. Ninguém está tomando conta da sua felicidade a não ser você mesmo.

25. Lembre que você não tem o controle dos acontecimentos, mas sim do que você faz deles.




26. Aprenda algo novo cada dia.

27. O que os outros pensam de você não é de sua conta.

28. Ajude sempre os outros. O que você semeia hoje, colherá amanhã.



29. Não importa se a situação é boa ou ruim, ela mudará.

30. O seu trabalho não cuidará de você quando você estiver doente. Seus amigos sim. Mantenha contato com seus amigos.

31. Descarte qualquer coisa que não for útil, bonita ou divertida.



32. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem o que você precisa.

33. O melhor está ainda por vir.

34. Não importa como você se sente: levante, vista e participe.



35. Ame sempre com todo o seu ser.

36. Telefone para seus parentes frequentemente e mande emails dizendo: Oi, estou com saudades de vocês!

37. Cada noite, antes de deitar, agradeça a Deus por mais um dia vivido.


38. Lembre que você está muito abençoado para estar estressado.


39. Desfrute da viagem da vida. Você só tem uma oportunidade, tire dela o maior proveito. 

COMPORTAMENTO - "OQUE TE FAZ FELIZ ?"



A felicidade, entendida como bem-estar geral com a vida, depende mais do respeito e da admiração que as pessoas conquistam do que de suas condições financeiras e do status adquirido por esses bens materiais.
Uma equipe da Universidade de Berkeley (EUA), liderada por Cameron Anderson, estudou a relação entre diferentes tipos de status e o bem-estar geral das pessoas.
"Estávamos interessados nessa relação porque há indícios abundantes de que um elevado status socioeconômico não influi muito no bem-estar subjetivo. Por outro lado, muitas teorias sugerem que um status elevado aumenta a felicidade," explica ela.
Mas parece que as teorias estão erradas - ou, pelo menos, bastante incompletas.
Métrica social
Trabalhando com estudantes universitários como voluntários, os pesquisadores criaram um índice sociométrico, combinando avaliação recíproca entre as pessoas, autorrelato e avaliações de posição de liderança dentro do grupo.
Depois de eliminar as diferenças por gênero e raça, a conclusão é que o bem-estar global dos estudantes era bem previsto pelo índice sociométrico, mas não pelo status socioeconômico de cada um.
Eles então ampliaram o grupo de voluntários para tentar entender se há alguma ligação entre os dois indicadores, o sociométrico e o socioeconômico.
Os dados mostraram que as pessoas avaliam melhor a sensação de poder e aceitação social entre os seus pares, independentemente de quanto dinheiro ela própria tem ou qual o seu nível educacional.
"Estar em um degrau mais alto na sua escada local faz com que você receba mais respeito, tenha mais influência, e sinta-se mais integrado ao tecido social do seu grupo," disse a pesquisadora.
E isso se traduz em maior felicidade. Muito mais do que ter mais dinheiro no banco ou ser considerado rico.
Fluidez da felicidade
O estudo também mostrou que ninguém é sempre feliz ou sempre infeliz.
"Eu fiquei surpresa em como esses efeitos são fluidos. Se alguém sobe ou desce na escada social, o mesmo acontece com sua felicidade, mesmo no decorrer de um período de apenas 9 meses," disse a pesquisadora, referindo-se ao tempo coberto pela pesquisa.
Mas porque o status sociométrico importa mais do que o status socioeconômico?
"Uma das razões pelas quais o dinheiro não compra felicidade é que as pessoas se adaptam rapidamente ao novo nível de renda ou riqueza. Os ganhadores de loteria, por exemplo, ficam inicialmente felizes, mas retornam rapidamente ao seu nível de felicidade anterior," conclui a pesquisadora.
A oscilação também ocorre nos grupos sociais, como a própria pesquisa mostrou, com variações na "posição na escada" - e, por decorrência, da felicidade - variando em apenas 9 meses.
A vantagem é que é possível alterar isso, subindo novamente pelos degraus ao reconquistar o respeito dos colegas.

terça-feira, 19 de junho de 2012

COMPORTAMENTO - "HOMOFÓBICOS SÃO GAYS ?"


(Sabe aquele conhecido seu que vive atormentando gays..hmm)


Um novo estudo sugere um pouco de autorreflexão entre aqueles que são hostis com os gays: talvez os agressores também sejam homossexuais.
“Esse estudo mostra que, se você está sentindo o tipo de reação visceral contra outro grupo, você deveria se perguntar ‘porque?’”, afirma um dos autores, Richard Ryan. “Algumas vezes, as pessoas são hostis com os gays e lésbicas porque têm medo dos próprios impulsos e podem não aceitar os outros porque não conseguem aceitar a si mesmos”.
Entretanto, Ryan deixa claro que essa ligação não é a única fonte de sentimentos anti-gays. Não é porque alguém os odeia, que definitivamente também é gay.

Você acha que homofobia (discriminação contra gays) é coisa de homossexual enrustido?

  • Sim (41%, 1.288 Votos)
  • Não (32%, 994 Votos)
  • Talvez (27%, 823 Votos)
Votos totais: 3.105
Homossexualidade escondida
Em quatro estudos, os pesquisadores analisaram as diferenças entre o que as pessoas dizem sobre sua orientação sexual e sua orientação verdadeira, baseado no tempo das reações.
Os participantes tiveram que categorizar palavras e imagens como sendo “gays” ou “heteras”. Entre as palavras, estavam “gay”, “hétero”, “homossexual” e “heterossexual”; as imagens mostravam casais gays e heterossexuais. A primeira palavra a aparecer era “eu” e “outros”. De acordo com os pesquisadores, reações rápidas para “eu” com “gay”, e devagar para “eu” e “heterossexual”, indicavam uma orientação homossexual implícita.
Em outro experimento, a orientação verdadeira foi analisada com os participantes escolhendo entre ver fotos do mesmo sexo ou do sexo oposto. Questionários também foram feitos para analisar o tipo de pais que os participantes possuíam.
Pais controladores
Em todos os estudos, participantes com pais mais abertos e compreensivos estavam mais em contato com sua orientação sexual verdadeira. Aqueles que apontaram os pais como autoritários tiveram a maior discrepância entre a orientação sexual apontada e a “calculada”.
“Em uma sociedade predominantemente heterossexual, conhecer a si mesmo pode ser um desafio para muitas pessoas homossexuais. Em casas controladoras e homofóbicas, abraçar uma orientação sexual minoritária pode ser terrível”, afirma a líder do estudo, Netta Weinstein.
Os participantes que afirmaram ser heterossexuais, mas que possuíam desejos escondidos pelo mesmo sexo, também foram os que demonstraram mais hostilidade contra os gays, inclusive apoiando punições contra eles.
“Nós achamos engraçado essa hipocrisia gritante, mas na vida real, essas pessoas [que negam a própria sexualidade] podem frequentemente se sentir vítimas de repressão ou experimentar sensações de ameaça”, comenta Ryan. “A homofobia pode gerar consequencias trágicas”. 

sábado, 16 de junho de 2012

DIÁTESE - "QUAL É A TUA HEIM?"


Para efeito de tratamento as doenças funcionais são classificadas em cinco grupos ou diáteses que representam as predisposições patológicas individuais, ou seja, predisposições que trazemos gravadas nas nossas células e que podem se manifestar, ou não, dependendo de fatores ambientais (alimentação, poluição, estilo de vida, atividade física, etc.)
As diáteses são classificadas de acordo com a carência principal encontrada:
1. Diátese alérgica ou artrítico-alérgica (síndrome hiper-reativa):
Excesso de reação ante aos estímulos, a resposta será rápida, brutal e excessiva, com os sinais característicos da alergia ou comportamento de hiperatividade.
A principal carência é do oligoelemento manganês e outros metais complementares que, quando reposto, trata os pacientes com alergias, rinite, asma, conjuntivites, bronquites, eczemas, alergias alimentares e/ou sinais inflamatórios articulares, enxaquecas, com poucas ou nenhuma alteração laboratorial. São indivíduos hiperativos, principalmente à noite, com dificuldade de conciliar o sono e, geralmente pela manhã, têm dificuldade de despertar. Irritáveis, dinâmicos, otimistas, hiper-reativos e hiper-emotivos, com um cansaço de base mascarado por uma constante movimentação e busca de atividades.
2. Diátese hipostênica ou artro-infecciosa (síndrome hipo-reativa):
Com uma resposta lenta e insuficiente ante os estímulos, há diminuição das trocas celulares.
A principal carência é dos oligoelementos manganês e cobre e outros metais complementares que, quando repostos, tratam do sistema imunológico deprimido com tendência a infecções repetitivas nas áreas otorrinolaringológicas como gripes, amidalite, otites e bronquites infecciosas; área gastrointestinal com colites; área urológica com cistites, menstruação dolorosa (cólicas menstruais), hipotireoidismo, além da fadiga anormal progressiva com o decorrer do dia que necessita de muitas horas de recuperação e de sono. Em crianças ocorre déficit ponderal, dificuldade de atenção.
3. Diátese distônica ou neuro-artrítica (síndrome distônica):
Caracteriza-se por desequilíbrios a nível neuro-vegetativo, desadaptação à resposta celular e declínio progressivo da vitalidade. É a diátese da segunda metade da vida, da maturidade.
A principal carência é dos oligoelementos manganês e cobalto e outros metais complementares (magnésio, potássio, lítio) que, quando repostos, tratam alterações endócrinas como diabetes, gastro-duodenite, úlcera gastro-duodenal, intestino irritável, fibromialgia, distúrbios da menopausa, artrose, osteoporose, transtornos circulatórios centrais e periféricos, insônia, ansiedade, diminuição da memória e da concentração, alergias crônicas e enxaquecas. Disposição matutina que diminui com o passar do dia com sensação de peso nas pernas.
4. Diátese anérgica (síndrome anérgica):
Falta de vitalidade e ausência da defesa imunológica.
A principal carência é dos oligoelementos cobre, ouro e prata e outros metais complementares que, quando repostos, tratam convalescenças transitórias: pós-virais, pós-cirúrgicas ou pós-traumáticas, choques morais, processos infecciosos repetitivos de evolução rápida e severa com falta de resposta aos medicamentos, até quadros degenerativos, lesionais, fadiga global, que não melhora com o repouso; no plano comportamental, uma sintomatologia do tipo depressiva ou ansio-depressiva, diminuição das faculdades intelectuais, perda progressiva da memória com tendência ao isolamento, alheamento e comportamento de renúncia
5. Diátese da desadaptação hipófiso-genital:
A principal carência é dos oligoelementos zinco e cobre e outros metais complementares que, quando repostos, tratam disfunções sexuais, ovarianas, transtornos do ciclo menstrual, impotência sexual funcional, atrasos de desenvolvimento de características sexuais nos adolescentes e também enurese (xixi) noturna em crianças.
( Faz-se necessário a reposição destes minerais que cada diátese necessita, através das frequências minerais quânticas ! A forma mais prática e segura de reposição mineral.)
Consulte-nos - 16 39963451 (Miguel Galli Terapeuta Quântico)

quarta-feira, 13 de junho de 2012

CIÊNCIA - "A FÍSICA QUÂNTICA GOVERNA A VIDA ?"


(A VIDA É UM ESTADO DISTINTO DA MATÉRIA)


A física quântica estuda as coisas pequenas, muito pequenas – sistemas físicos cujas dimensões são próximas ou abaixo da escala atômica, ou seja, moléculas, átomos, elétrons, prótons e outras partículas subatômicas.
mecânica quântica, então, representa um conjunto de regras que governa o comportamento de partículas subatômicas. Essas partículas, como já falamos, são minúsculas, e podem viajar através das paredes, podem se comportar como ondas e podem permanecer conectadas através de grandes distâncias.
Apesar da quântica ser um ramo da física que lida com tais coisas microscópicas, muitos cientistas acreditam que ela também pode descrever fenômenos macroscópicos. É o que foi discutido no Festival Mundial de Ciência, em Nova York (EUA), dia 1 de junho.
Segundo os cientistas, um crescente conjunto de provas mostra que a mecânica quântica está envolvida em processos biológicos como a fotossíntese, a migração das aves, o sentido do olfato e possivelmente até mesmo a origem da vida. E, se toda a vida é feito de átomos e outras partículas pequenas, nada mais justo, não?
Quântica grande
Os pesquisadores achavam que as peculiaridades da física quântica não afetavam objetos macroscópicos, porque esses são muito quentes e úmidos para suportar delicados estados quânticos.
Mas fomos surpreendidos novamente: a natureza sempre dá um jeito de aproveitar as leis do universo a seu favor. “A vida é feita de átomos e os átomos se comportam de forma quântica”, disse o cosmólogo Paul Davies, da Universidade Estadual do Arizona, EUA. E não é que é verdade? Sendo assim, a biologia pode usar um pouco de quântica.
O caso dos pássaros migratórios e o caso do olfato
Se você mora em uma aérea cheia de aves migratórias, pode ver, todo ano, as exatas mesmas aves. Isso porque esses animais têm um excelente senso de navegação e direção. Não importa o quão longe eles viajem, eles podem voltar não somente para a mesma região, mas para o exato mesmo lugar onde estavam inicialmente.
E como eles conseguem tal façanha? Os cientistas apostavam que os pássaros se localizavam com base no campo magnético da Terra. Mas como eles fazem isso? Eles têm um “órgão magnético” que sente esse campo?
Não. Os pássaros tem uma carta em sua manga: o entrelaçamento quântico, ou emaranhamento. O entrelaçamento é a forma como dois objetos ficam conectados mesmo que estejam a grandes distâncias. A ação de um afeta o outro.
Claro que isso é normalmente visto em partículas subatômicas – elas compartilham características mesmo que separadas. E como os pássaros podem se aproveitar esse processo?
Segundo cientistas, isso é possível nas aves graças a uma proteína dentro de suas células, chamada criptocromo.
Nós também temos essas proteínas, mas em uma forma diferente. Nas aves e em insetos como a mosca da fruta, a criptocromo-1 regula a orientação. Nos humanos, a criptocromo-2 tem ligação, por exemplo, com nosso “relógio biológico”.
Agora, uma nova teoria diz que essa proteína dá um impulso de energia em um dos elétrons de um par emaranhado nos pássaros, separando-o de seu parceiro. Em sua nova localização, o elétron experimenta uma magnitude ligeiramente diferente do campo magnético da Terra, o que altera o spin (giro) do elétron.
Com essas informações, os pássaros constroem uma espécie de “mapa interno” do campo magnético da Terra, e podem definir sua posição e direção. A teoria ganhou apoio de uma recente experiência com moscas da fruta, que, quando ficaram sem criptocromo, perderam a sua sensibilidade magnética. Louco, mas plausível.
Outro mistério que recorre à física quântica para explicação é o sentido do olfato. Antes, cientistas pensavam que nós reconhecíamos os odores porque cada molécula aromática tem uma forma, que, quando entra no nosso nariz, se liga a receptores que as reconhecem.
Só que alguns cheiros têm moléculas de formas idênticas, mas odores completamente diferentes por causa de uma pequena alteração química (por exemplo, um único átomo de hidrogênio na molécula é substituído por uma versão mais pesada conhecida como deutério).
Apesar de afetar o peso da molécula, isso não altera a sua forma, mas muda seu odor. Como sabemos a diferença? A teoria reside na capacidade de partículas quânticas de agirem como ondas. “A teoria é que mesmo que a forma da molécula seja a mesma, como sua química mudou ligeiramente, vibra de uma forma diferente. E este tipo de natureza ondulatória, que é um tipo puramente quântico de efeito, faz com que o receptor no nariz seja capaz de perceber a diferença”, diz Seth Lloyd, engenheiro mecânico do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA).
Sendo assim, alguns pesquisadores estão apostando todas as suas fichas na física quântica para explicar todo tipo de mistério que cerca a biologia, inclusive o início do início da vida. Como surgiu a vida da “não vida”, do nada?
A vida é um estado distinto da matéria, portanto, há cientistas que creem que essa distinção seja quântica.