quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

ANTIDEPRESSIVOS SEM TERAPIA NÃO FUNCIONAM !


(O CÉREBRO NÃO É A MENTE)

Os médicos precisam reconsiderar a forma como estão prescrevendo antidepressivos.


Os estudos mais recentes vêm mostrando que os antidepressivos restauram a capacidade de determinadas áreas do cérebro a fim de contornar rotas neurais cujo funcionamento não está normal.



Mas essa mudança no "hardware" do cérebro só trará benefícios se houver uma mudança no "software" - na mente do paciente - algo que não é suprido pelos antidepressivos, só podendo ser alcançado mediante a prática, psicoterapia ou terapias de reabilitação.



O alerta contundente está sendo feito pelo renomado neurocientista Eero Castrén, da Universidade de Helsinque (Finlândia).



Plasticidade cerebral



Trata-se de uma posição surpreendentemente franca, principalmente vinda de um neurocientista respeitado mundialmente.



Afinal, milhões de pessoas em todo o mundo tomam antidepressivos seguindo receitas de seus médicos, e as empresas farmacêuticas têm faturado bilhões de dólares vendendo essas drogas.



Será então que um sistema tão amplamente aceito poderia estar totalmente errado ?



Sim !



É exatamente isso que mostram estudos recentes na área.



Pesquisas em modelos animais demonstram que os antidepressivos não são uma cura por si sós.



Em vez disso, o seu papel é o de restaurar a plasticidade no cérebro adulto.



Os antidepressivos reabrem uma janela da plasticidade cerebral, que permite a formação e a adaptação de conexões cerebrais através de atividades específicas e observações do próprio paciente, de forma semelhante a uma criança cujo cérebro se desenvolve em resposta a estímulos ambientais.



Reconectando as ligações do cérebro



Quando a plasticidade cerebral é reaberta, problemas causados por "falsas conexões" no cérebro podem ser tratadas - por exemplo, fobias, ansiedade, depressão etc.



A equipe do Dr. Castrén mostrou que os antidepressivos sozinhos não surtem efeitos para esses problemas, enquanto a psicoterapia sozinha obtém resultados de curta duração. 



Quando antidepressivos e psicoterapia são combinados, por outro lado, obtém-se resultados de longa duração.



"Simplesmente tomar antidepressivos não é o bastante. Nós precisamos também mostrar ao cérebro quais são as conexões desejadas," disse o pesquisador.



A necessidade de terapia e tratamento medicamentoso também pode explicar porque os antidepressivos às vezes não têm efeito. 



Se o ambiente e a situação do paciente permanecerem inalterados, a droga não tem capacidade para induzir mudanças no cérebro, e o paciente não se sente melhor.



O estudo de Castrén chamou a atenção das autoridades de saúde europeias, que lhe derem um financiamento de €2,5 milhões para detalhar suas descobertas.



(www.diariodasaude.com.br)

PESQUISA - DORMIR MAL DESTRÓI VOCÊ !



Quem já foi dormir de madrugada e teve de acordar cedo no dia seguinte sabe como uma noite de sono ruim pode mexer com o seu humor e acabar com sua disposição.
  
Quão mal, porém, esse tipo de situação pode fazer ao seu corpo ? 
                                                                                                  
De acordo com um grupo de pesquisadores do Reino Unido, uma noite de sono ruim pode alterar até mesmo o funcionamento dos seus genes.

Para chegar a essa conclusão, a equipe analisou amostras de sangue de 26 voluntários que normalmente dormem bastante (até 10 horas por noite) antes e depois de passarem uma semana com menos de 6 horas de sono por noite. 

Resultado: pelo menos 711 genes foram afetados.

“Mostramos que uma semana de sono insuficiente altera a expressão de genes em células sanguíneas humanas e reduz a amplitude dos ritmos circadianos [ciclos de aproximadamente 24 horas em que se baseia o metabolismo de um ser vivo] na expressão de genes”, escrevem os autores, em artigo publicado no periódico PNAS.

O sistema imunológico e a resposta do corpo a danos foram prejudicados nos voluntários. 

“Claramente, o sono é essencial para reconstruir o corpo e manter um estado funcional, [e com sono insuficiente] todo tipo de dano parece ocorrer”, explicou Colin Smith, um dos pesquisadores do estudo. “Se não pudermos renovar e substituir células, isso pode levar a doenças degenerativas”.


[BBC]

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

MELATONINA, O MELHOR ANTICÂNCER NATURAL : ACORDA ANVISA !!!



A melatonina tem sido rotulada de forma errada por muito tempo, mas irei desmistificar isso agora.


Muitas vezes referido como o “hormônio do sono”, a melatonina, na verdade, trata muito mais do que isso.



 Na verdade, ela pode até mesmo realizar potencial tratamento contra o câncer. 



Neste post,  vou lançar uma luz que está sendo ignorado pela agência de saúde Brasileira (Anvisa) no que se refere o papel da melatonina na proteção contra o câncer.



*A Melatonina estimula o sistema imunológico



A melatonina é um hormônio natural secretado pela glândula pineal. Ela desempenha um papel importante em várias funções do corpo, incluindo  apoio a seu sistema imunológico.



Estimula ainda as células ‘natural killer’ NK, cujo trabalho é destruir o câncer e microrganismo patogênicos. Também estimula outros membros de seu sistema imunológico, incluindo células T-helper, linfócitos, macrófagos e monócitos.



Todas essas células são importantes para manter o individuo livre do câncer, e na verdade o sistema imunológico não pode funcionar sem eles. 



A Melatonina impede as células cancerosas em suas disseminações em formação de metástase. A melhor maneira de derrotar o câncer é através de uma abordagem multifatorial. 



É como uma batalha, o câncer deve ser atacado através de ângulos diferentes para a sua destruição. Convenientemente, a melatonina tem mostrado parar o crescimento do cancro através de vários mecanismos específicos e característicos. Como por exemplo: 1ª inibe a angiogênese de tumores (crescimento de vasos sanguíneos do tumor), 2ª  o crescimento do tumor, 3ª  induz a apoptose  (suicídio da célula tumoral).



A melatonina estende a vida de pacientes com câncer em 45%. 



Numa revisão de oito ensaios clínicos, a melatonina tomados juntamente com o tratamento convencional foi mostrada aumentar a taxa de sobrevivência em um ano de pacientes com cancro, em 45% a mais quando comparado com o tratamento convencional sozinho. 



Também melhorou a taxa de remissão total ou parcial por quase 50%.



Os especialistas dizem que mais pesquisa é necessária, mas penso que definitivamente  isso não é mais uma verdade. 



As pesquisas já foram claras a um bom tempo, numa quantidade plausível de relevância.



Aqui é uma tabela que mostra o efeito da melatonina sobre a mortalidade do cancro. Ele é baseado no trabalho de Lissoni, um pesquisador italiano. Isto é bastante impressionante:



Image



A Melatonina alivia os efeitos colaterais da quimio e radioterapia
A Quimioterapia e radiação muitas vezes vêm com uma série de 

efeitos colaterais. 


A quimioterapia especialmente, apresenta um dos mais difíceis de suportar, provocando muitos pacientes parar prematuramente o tratamento.



 Estudos mostram que a melatonina pode ajudar a aumentar a eficácia da quimioterapia. Além disso, tem sido mostrada aliviar os efeitos secundários seguintes associados à radiação e quimioterapia num proporção muito boa. 



Além disso ajuda em várias outras doenças do sangue ou mesmo secundário ao tratamento quimioterápico ou radioterápico.



• plaquetas baixa ou trombocitopenia

• Neurotoxicidade (danos nos nervos)
• Fadiga
• astenia (fraqueza)
• A cardiotoxicidade (danos ao coração)
• (inflamação do revestimento da mucosa bucal) Estomatite.
• Náusea
• contagem de glóbulos brancos
• Vômitos
• A caquexia (perda de peso significativa e perda de massa muscular)


Nota: ‘The Bottom Line’.
A pesquisa sobre a melatonina é verdadeiramente notável. E com o tempo, nós pensamos que muitos estudos irão revelar e apoiar os benefícios anti-câncer que descrevemos acima.



(Dr. Júlio Caleiro – 35 -3558-1919)


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lifeextension

Referências:
1. Int J Exp Pathol. De abril de 2006, 87 (2): 81-87.
2. J Pineal Res. 2012 Jul 17 (doi:. 10.1111/j.1600-079X.2012.01030.x). [Nk2]
3. J Pineal Res. 2006 Set; 41 (2) :130-5.
4. Câncer Chemother Pharmacol. 2012 Maio, 69 (5) :1213-20.
5. Eur J Cancer. 1999 Nov; 35 (12) :1688-92.
6. Integr Cancer Ther. 2012 Dez; 11 (4) :293-303.
7. J Pineal Res. 1997 Agosto; 23 (1) :15-9.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

PESQUISA - "ALMA HUMANA : CONEXÃO ABSOLUTA COM O UNIVERSO"


Alma : Computador Quântico

Em uma tentativa de inserir na ciência os conceitos de “alma” e “consciência”, os cientistas Stuart Hameroff (diretor do Centro de Estudos da Consciência na Universidade do Arizona, EUA) e SirRoger Penrose (físico matemático da Universidade de Oxford, Inglaterra) criaram a teoria quântica da consciência, segundo a qual a alma estaria contida em pequenas estruturas (microtúbulos) no interior das células cerebrais.
Eles argumentam que nossa “consciência” não seria fruto da simples interação entre neurônios, mas sim resultado de efeitos quânticos gravitacionais sobre esses microtúbulos – teoria da “redução objetiva orquestrada”. Indo mais longe: a alma seria “parte do universo” e a morte, um “retorno” a ele (conceitos similares aos do Budismo e do Hinduísmo).
De acordo com Hameroff, experiências de quase morte estariam relacionadas com essa natureza da alma e da consciência: quando o coração para de bater e o sangue deixa de circular, os microtúbulos perdem seu estado quântico.
 “A informação quântica contida neles não é destruída, não pode ser; apenas se distribui e se dissipa pelo universo”.
Se o paciente é trazido da beira da morte, essa informação volta aos microtúbulos.
 “Se o paciente morre, é possível que a informação quântica possa existir fora do corpo, talvez de modo indefinido, como uma alma”, acrescenta.
Embora a teoria ainda seja considerada bastante controversa na comunidade científica, Hameroff acredita que os avanços no estudo da física quântica estão começando a validá-la: tem sido demonstrado que efeitos quânticos interferem em fenômenos biológicos, como a fotossíntese e a navegação de pássaros.
Vale ressaltar que Hameroff e Penrose desenvolveram sua teoria com base no método científico de experimentação e em estudos feitos por outros cientistas, ao contrário do que ocorrem em casos de “pseudociência” em que simplesmente se acrescenta a física quântica como “ingrediente legitimador” de teorias sem fundo científico. 
Basta aguardar para ver se outros experimentos e estudos validam as descobertas da dupla.


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

PREVENÇÃO - "INGESTÃO DE VERDURAS E LEGUMES NA GRAVIDEZ IMPEDEM AUTISMO NO BEBÊ"



A ingestão de suplementos da vitamina B9 durante de gravidez ajuda a reduzir o risco de autismo do recém-nascido.

O estudo da Universidade de Columbia, em Nova Iorque, revela uma redução clara do risco de contrair a deficiência em crianças cujas mães tenham tomado a vitamina nas quatro semanas antes do início da gravidez e oito semanas depois.

Os cientistas comprovaram que o ácido fólico tem efeitos na saúde do feto, quando tomado antes e no início do período de gestação.
Ezra Susser, professor de epidemiologia da universidade, confirma "a importância do ácido fólico para o desenvolvimento do cérebro” e diz que o método “aumenta a possibilidade de um importante e barato meio de prevenção para reduzir o autismo".

A pesquisa foi realizada na Noruega com cerca de 85.000 crianças nascidas entre 2002 e 2008.

O ácido fólico é indispensável para a síntese do DNA e para o processo de reparação do organismo.

Mas não é preciso tomar remédio.

O corpo humano produz de forma natural a vitamina B9 através do ácido fólico, que está em alimentos como verduras, ervilhas, lentilhas, feijão e ovos.

O estudo da Universidade de Columbia foi publicado esta no Journal of the American Medical Association.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

PESQUISA - "QUEM COMANDA O CÉREBRO É A CONSCIÊNCIA"

(O cérebro não é inteligente; ele é eficiente)

Cientistas da Universidade de Londres, na Inglaterra, obtiveram a primeira evidência direta da ocorrência de mudanças no cérebro humano causadas por ondas cerebrais naturais, induzidas por treinamento.
As mudanças significativas na neuro plasticidade do cérebro foram observadas após a formação de ondas cerebrais alfa.
Os pesquisadores demonstraram que meia hora de controle voluntário dos ritmos do cérebro é suficiente para induzir uma mudança duradoura na excitabilidade cortical e na função intracortical, ou medular.
A mente controla o cérebro
Notavelmente, estas sequelas benéficas são comparáveis em magnitude às observadas após intervenções com formas artificiais de estimulação cerebral, como a injeção de pulsos magnéticos ou elétricos.
Depois de décadas difundindo a imagem do cérebro como sendo uma máquina da qual a mente emerge - parte de uma postura que os especialistas chamam de determinismo químico - os cientistas agora já colecionam uma longa lista de achados que mostram que a "máquina cerebral" é ela própria influenciada, e até moldada, pela consciência, ou pela mente, embora estejamos longe de ter uma conceituação amplamente aceita do que seja mente.
As interpretações dessas mudanças fisiológicas induzidas pelo comportamento, ou pela ação mental, começam desde a insatisfação com a explicação clássica de que a mente emerge do cérebro, até afirmações como a de que o cérebro se liberta do corpo !
Neuro feedback
A atual descoberta pode ter implicações importantes para futuras terapias não-farmacológicas do cérebro e apela a um reexame sério e a um forte apoio às pesquisas no campo chamado neuro feedback, uma técnica que pode ser uma ferramenta promissora para modular a plasticidade cerebral de forma segura, indolor e natural.
Essa área emergente, conhecida como psiconeuroimunologia, está se mostrando promissora para o desenvolvimento de terapias não-medicamentosas para desordens cerebrais associadas a ritmos corticais anormais.
Alterando o próprio eletroencefalograma
A pesquisa mostrou que o controle interno da nossa própria atividade cerebral pode ser aprendida com a ajuda de uma interface cérebro-computador, que é capaz de mostrar na tela de um computador a ativação cerebral de uma pessoa em tempo real, através do que é conhecido como um circuito deneuro feedback.
Durante o neuro feedback das ondas cerebrais, uma apresentação visual na tela do computador comporta-se como um "espelho virtual", mostrando as oscilações elétricas reais produzidas pelos neurônios no córtex cerebral, que são registrados por sensores colados na superfície do couro cabeludo.
Os cientistas verificaram que as ondas cerebrais respondem aos comandos intencionais dos voluntários. Na prática, os participantes da pesquisa modificavam de forma voluntária, atuando apenas mentalmente, os resultados online do seu próprio eletroencefalograma.
Neuroplasticidade
Os cientistas utilizaram sensores conhecidos como estimuladores magnéticos trans cranianos (TMS) não-invasivos para rastrear se qualquer mudança tangível na função cortical ocorreria em resposta a uma única sessão de auto-regulação das ondas cerebrais.
O experimento foi feito com a aplicação de um rápido pulso magnético externamente ao couro cabeludo para estimular o córtex motor, produzindo uma contração muscular que se manteve proporcional ao nível da capacidade de resposta neural (ou "excitabilidade") do córtex.
Os cientistas observaram que a resposta cortical que se segue à ativação pelo neuro feedback (que envolve a supressão das ondas cerebrais alfa) foi significativamente melhorada e acompanhada por uma desinibição da função sináptica intracortical de até 150%.
Tais efeitos persistiram por pelo menos 20 minutos após o término do treinamento, um período indicativo de mudança da neuro plasticidade.
Os resultados da pesquisa foram publicados no renomado European Journal of Neuroscience.

PESQUISA - LUZ AZUL DESTRÓI BACTÉRIAS RESISTENTES À ANTIBIÓTICOS



Uma simples luz azul, aplicada durante meia hora, pode erradicar seletivamente infecções causadas pela bactéria Pseudomonas aeruginosa da pele e de tecidos moles do corpo humano.
A fototerapia, ao mesmo tempo, preserva a camada mais externa da pele.
"A luz azul é uma abordagem não-tóxica e não-antibiótica para o tratamento de infecções da pele e dos tecidos moles, especialmente aquelas causadas por patógenos resistentes a antibióticos," disse o principal autor da pesquisa, Dr. Michael R. Hamblin, do Hospital Geral de Massachusetts (EUA).
No estudo, cobaias sofreram queimaduras, que foram infectadas com a P. aeruginosa, uma das principais "superbactérias", microrganismos que estão desenvolvendo resistência aos antibióticos.
Todos os animais no grupo tratado com luz azul sobreviveram, enquanto que, no grupo de controle, 82% dos animais morreram em decorrência da infecção.
Terapias fotodinâmicas
Os tratamentos com luz, ou terapias fotodinâmicas, normalmente usam uma combinação de luz mais um fotossensibilizador - o fotossensibilizador é inserido no organismo e ativado pela luz.
Mas, para o tratamento de infecções, essa abordagem dupla não é conveniente porque é muito difícil introduzir os fotossensibilizadores nas bactérias.
Por isso, o Dr. Hamblin decidiu desenvolver uma abordagem usando unicamente a luz.
Segundo ele, a luz azul produz muito menos danos às células do que a irradiação com ultravioleta, e outros estudos já mostraram seus bons efeitos no tratamento da acne. Mas não havia ainda estudos que analisassem o uso da terapia da luz azul in vivo.
A luz usada para tratar os animais foi produzida por um conjunto de LEDs azuis disponíveis no comércio - as cobaias receberam uma única aplicação da luz azul, durante 30 minutos, com uma potência de 14,6 mW/cm2.
Infecções da pele
Infecções da pele e dos tecidos moles são o segundo tipo mais comum de infecção bacteriana encontrada na prática clínica, e o tipo mais comum de infecção adquirida por pacientes que passam por unidades de atendimento de emergência.
A prevalência de infecções da pele e dos tecidos moles em pacientes hospitalizados é de 10%.
Apesar disso, o tratamento desse tipo de infecção tem sido significativamente afetada pela explosão de resistência aos antibióticos.
"Recentemente, uma nova enzima perigosa, a NDM-1, que faz com que algumas bactérias tornem-se resistentes a quase todos os antibióticos disponíveis, foi encontrada nos Estados Unidos. Muitos médicos estão preocupados que várias infecções logo poderão se tornar intratáveis," disse Hamblin.
Por isso o pesquisador aposta em tratamentos alternativos, como na terapia fotodinâmica, que já vem sendo usada para tratamentos tão diversos quanto micose de unha, infecções odontológicas e o câncer de pele !
O estudo foi publicado na revista científica Antimicrobial Agents and Chemotherapy 

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