A busca pela
tranquilidade perdida através de medicamentos alopáticos, os conhecidos
antidepressivos ou ansiolíticos, passa por caminhos perigosos e muitas vezes de
difícil retorno !
Uma leitura
atenciosa da bula de qualquer um deles, especificamente dos “Efeitos
Colaterais” deveria ser um estímulo poderoso para uma mudança radical de foco
ou a busca por amparo em tratamentos que não colocassem em risco a saúde mental
e física do usuário, mesmo que isto soe como contrassenso, é um fato concreto e
assustador.
E as notícias
são cada vez piores!
Em recente
investigação da Universidade Emory em Atlanta nos Estados Unidos, descobriu-se
que o uso constante deste tipo de medicamento estreita perigosamente os vasos sanguíneos,
notadamente a artéria carótida em até 5 % de sua espessura original. O estudo
foi realizado com 500 americanos adultos que utilizavam antidepressivos
diversos, demonstrando um alerta evidente para prováveis casos de AVC ou infarto
do miocárdio, principalmente em homens sob tratamento antidepressivo com estas
substâncias.
Os dados foram
apresentados na reunião anual da American Cardiology Society de 2011 mas por
motivos comerciais óbvios não teve a divulgação merecida. Em comunicado a
imprensa, o líder do estudo Amit Shaha, explicou que a interação de duas
substâncias químicas cerebrais, a serotonina e a noradrenalina com
antidepressivos e ansiolíticos diversos causa esta constrição vascular,
diminuindo o fluxo de sangue para os órgãos e elevando a pressão arterial,
sendo alto o fator de risco para a aterosclerose.
Observa-se
também o aumento de peso entre muitos usuários de antidepressivos, e nos
indagamos com base neste estudo se todo o sistema linfático também não sofre
com esta interação químico/hormonal, já que é uma delicada rede de vasos
capilares, bem menores por natureza que veias e artérias, também afetadas.
Quando voltamos
os olhos para crianças e adolescentes usuários destes medicamentos, os
resultados são ainda mais assustadores. A Citizens
Comission on Human Rights Internacional relata que a nível mundial:
-
20 Milhões de Crianças no Mundo tomam antidepressivos receitados pelo seu
médico;
-
A cada 8 horas nasce um bebê no mundo com defeitos ocasionados porque a mãe
usava antidepressivos durante a gestação;
-
Toda a semana uma criança entra em coma no mundo devido ao uso de psicotrópicos
/drogas psiquiátricas;
-
Todos os meses morrem no mundo 4 crianças em razão dos efeitos colaterais
ocasionados pelas drogas psiquiátricas;
-
No mundo, toda semana uma criança comete suicídio por efeito atribuído ao uso
de antidepressivos.
Diante
destes dados negativos todos, e outros estudos atuais alertando médicos e
usuários que não caberiam em todas as páginas desta revista, torna-se
urgentíssima a necessidade de divulgação dos resultados positivos com estes
pacientes através do uso da terapia quântica frequencial, baseada em
moduladores e biofatores de órgãos e sistemas humanos, funcionando como
verdadeira biblioteca de informações disponíveis para o reequilíbrio
fisiológico, mental, psicológico e emocional do organismo humano.
Sem resíduos
químicos, sem interações medicamentosas ou hormonais. A resposta positiva da
reposição vibracional correta funciona em ressonância com as frequências
originais do sistema nervoso central ou do cérebro e todas as suas regiões,
varia em função da bio-receptividade individual, mas todos os resultados são
felizes em seu objetivo de sanar a depressão, falta de motivação e síndromes
mais complexas como bipolaridade, síndrome do pânico, TDAH ou outros
transtornos de origem central.
É
fundamental analisar todo o sistema digestivo do paciente, cada profissional
dentro de sua abordagem específica. Pesquisas sobre o
eixo cérebro-intestino mostram-se bastante promissoras e evoluem para uma
comprovação definitiva desta interação.
Sendo o intestino
identificado atualmente como “nossa maior glândula endócrina”, e produtor de
grande quantidade de neurotransmissores cerebrais, pode originar daí vários
quadros de alterações emocionais e psicológicas. Cérebro e intestino estão
biológica e quanticamente conectados e compartilham funções.
Dentre
as muitas interações e sinergias conseguidas com biofatores, moduladores e
indutores frequenciais, resultados excelentes tem sido obtidos com a nova linha
“Fisiotox” na drenagem e reequilíbrio emocional e psicológico de pacientes, evidenciando
Neurotox, Psicodren e Tonicotox.
Em
nome de todos os amigos médicos, terapeutas e profissionais da área da saúde,
nossa gratidão pela disponibilidade desta abordagem; revolucionária, limpa e
providencial.
Miguel Galli para Revista Saúde Quântica
Fonte : Revista Saúde Quântica / http://www.revistasaudequantica.com.br/