(George conhecia as Cordas!)
"Eu sempre achei muito interessante a analogia usada pelos cientistas para definir a teoria que promete uma explicação única e completa do universo, uma teoria sobre tudo: a teoria das cordas"
No século XX, a ciência desenvolveu duas teorias que funcionam como pilares da física. A teoria geral da relatividade, criada por Albert Einstein, explica como a gravidade opera em grandes dimensões, em estrelas e galáxias.
Por sua vez, a mecânica quântica explica como as leis da física operam no extremo oposto, nas subpartículas atômicas. O sonho de Einstein foi unificar as duas e achar uma única teoria, fundamental, a explicação de tudo.
De acordo com a teoria, todas aquelas partículas que considerávamos como elementares, como os quarks e os elétrons, são na realidade filamentos unidimensionais vibrantes, a que os físicos deram o nome de cordas.
Ao vibrarem as cordas originam as partículas subatômicas juntamente com as suas propriedades. Para cada partícula subatômica do universo, existe um padrão de vibração particular das cordas e são os diferentes padrões de vibração dessas cordas que determinam a natureza de diferentes tipos de subpartículas.
O universo sendo composto por um número enorme dessas cordas vibrantes, assemelha-se a uma sinfonia cósmica.
A música sempre teve um papel fundamental na evolução da humanidade, fazendo parte da vida e dos costumes de todas as gerações dos seres humanos. Os registros deixados pela História, mostram a importância da música na religião, na política e no lazer.
Imagine rituais de povos antigos, como os Astecas, sem a música. Os cultos religiosos, seja qual for a crença, sem a música. O cinema, sem a trilha sonora, que é fundamental para exacerbar os sentimentos que a tela mostra.
Tudo seria como se estivesse incompleto, morto.
A música é viva!
Ninguém nos ensina a escutar ou a reconhecer um ritmo, uma melodia, ela faz parte da natureza, ela simplesmente É !
(Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura)
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