sábado, 15 de maio de 2010

SAÚDE - "A MEDICINA TEM CURA ?"

(Centros energéticos; o homem não é um saco de ossos)


A Medicina institucional luta há séculos contra três doenças que são consideradas “as sentenças de morte” para o Ser Humano. Estas moléstias são AIDS, Câncer e Cardiopatias.

Paro para perguntar: “Por que até hoje não tivemos soluções para estas moléstias?”, e, infelizmente, a resposta é óbvia: “Não existe interesse para que a segunda maior industria do mundo reveja os paradigmas da medicina e este problema seja resolvido, ou seja, Interesses Econômicos”.

Os paradigmas que deveriam ser revistos pela medicina já foram estudados e comprovados cientificamente, mas a industria farmacêutica impede que sejam publicados, assim o “mercado cativo” continua aceitando o suposto “comprovado cientificamente“ dos laboratórios farmacêuticos.

Ouvimos muitas vezes boatos que dizem “Já acharam a cura para o Câncer, mas não querem que saibamos”. Este boato é verdade, pois quando a medicina mudar os seus paradigmas todos nos salvaremos de morrer de múltipla falência dos órgãos por metástase de câncer.

Dr. Gerd Hamer – fundador da “Nova Medicina” – após exaustivos estudos de cinqüenta mil casos de Câncer (sendo ele mesmo um dos portadores de Câncer) descobriu que o Câncer não é um “ataque” de células deterioradas sobre um tecido, mas sim é uma “defesa” deste tecido contra as informações incoerentes advindos do cérebro. Ou seja, se a Medicina Institucional ataca (devido aos seus paradigmas) a defesa do tecido, nada mais lógico que o organismo reaja para aumentar as defesas e conseqüentemente aumente a velocidade de reprodução destas células e do tumor. A solução não é a quimioterapia ou radioterapia e sim a procura de uma mudança pessoal e a solução do trauma que produziu a informação errada.

É muito fácil falar que a Medicina Institucional não possui a resposta correta para a solução das enfermidades, mas qual seria então a solução? Tenho visto que o “marketing” feito pela Industria Farmacêutica é tão poderoso que um individuo ao ter um diagnóstico de Câncer imediatamente se desespera e coloca o seu poder nas mãos dos “Inocentes úteis” chamados de médico oncologista e parte, então, para a solução do ataque ao “inimigo”.

A outra possibilidade, e a mais indicada, é que não se mexa mais no tumor, não ataque à defesa do tecido e passe a procurar uma mudança pessoal enquanto o seu físico e psíquico ainda não estão degenerados pela ação de químio e radio terapias.

Onde encontraríamos um suporte para nossa mudança? Existem muitas opções para este tratamento, mas o mais indicado é aquele em que o doente tenha a maior empatia. Recomendamos a biofísica que poderá fazer aplicações de freqüência de órgãos sadios sobre os tecidos tumorais mantendo assim o equilíbrio do organismo e dando tempo para que o individuo possa efetuar as devidas mudanças.

Por outro lado, as mudanças poderão ser alicerçadas por encontros semanais com padres, rabinos, pastores, psicólogos, iogues, terapeutas holísticos, etc., ou seja, aquela pessoa que for escolhida em que temos a empatia e acreditamos que têm o interesse e a possibilidade de nos orientar para a nossa mudança pessoal e nossa elaboração do trauma.

Quem foi por este caminho está vivo e livre do Câncer, mas aquele que só foi pelo caminho da cirurgia e da oncologia não está mais entre nós !

Pense.

(Matéria assinada pelo médico Dr. Miguel Ferrari Júnior - dr.miguel@clinicaoscincopilares.com.br)

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