MEDICINA DE TERRENO - VOCE CONHECE O SEU ?
Todos nascemos com carências minerais específicas, cientistas determinaram cinco "diáteses" que na realidade são o campo,ou terreno favorável à enfermidades, baseadas estas diáteses em carências minerais, pela dificuldade de captação celular, que vai se cronificando com o passar do anos. Importantíssimo determinar sua diátese junto ao seu terapeuta, e por processo biofísico "ensinar" as células de seu corpo à trabalhar corretamente neste sentido. Limpar e adubar literalmente seu terreno biológico !
As primeiras verdadeiras pesquisas sobre os minerais são as de Gabriel Bertrand no fim do século passado. Em 1912, ele demonstrou a necessidade do manganês no meio de cultura para desenvolver um fungo, a Aspergillus niger. Em 1922, forneceu a prova de que o cobalto é necessário ao crescimento do camundongo, fazendo a mesma constatação para o manganês, em 1928.
Em 1935, MacCraft mostrou que as porcas submetidas a um regime pobre em cobre reproduziam leitões anêmicos que não se podiam tratar pela simples adição de ferro (ao invés, era necessário corrigir a carência de cobre, que intervém na síntese da hemoglobina).
Foram estas as primeiras correções de carências que ocasionavam doenças e que foram corrigidas pela adição deste ou daquele oligoelemento; descobriu-se que o cobalto curou a anemia que dizimava os rebanhos de bovinos australianos (Aston 1937) e que o cobre melhorava a qualidade da lã das ovelhas (Marston, 1952).
No homem, as primeiras experiências terapêuticas foram feitas em 1932, por Menetrier. Ele se interessava há muito tempo pela medicina do terreno, tendo defendido sua tese em 1939 (sob o título de "Considerações sobre as receptividades às doenças"), obtendo no mesmo ano a medalha de prata e o prêmio Bouloumié.
No final de 1943, organizou o Centro de Estudos Biológicos. Nos deixou, em "A Medicina das funções", o testemunho sempre atual:
"Por necessidade, a medicina se opôs ao mais evidente, ao mais imediato: a doença que ameaça diretamente a vida. No plano das infecções, assim como no domínio dos distúrbios anatomo patológicos, tóxicos ou acidentais, enfim em todos os casos onde o primeiro papel do médico é de se opor, de aliviar e de tratar, pode-se afirmar atualmente que a arte e a ciência terapêuticas trouxeram soluções eficazes e incomparavelmente superiores aos processos antigos. Pode-se também certificar que os progressos dos meios de diagnóstico dão à espécie humana garantias desconhecidas há alguns decênios".
Ou ainda: "Devemos afirmar que a especialização exagerada e o isolado partido sintomático fizeram o médico perder seu senso clínico e a medicina sua arte, em detrimento de uma pseudo-ciência, freqüentemente ilusória. Não pretendemos culpar só o abandono de uma anamnese precisa e sintética , mas, também, a utilização de exames sistemáticos inadaptados à compreensão de cada caso."
Mas é verdade que o paciente reclama, cada vez mais, de não ter sido entendido pelo seu médico.
O que faz o sucesso da homeopatia, quaisquer que sejam as provas a favor e contra sua fundamentação é, sobretudo, a anamnese, A CONVERSA E ATENÇÃO, ESCUTAR todos os sintomas e particularidades do paciente, considerando-o como um ser global. A Terapêutica Quantica não abre mão deste método !
Para Menetrier: "Existem diáteses e terrenos que dão uma unicidade a uma multiplicidade de sintomas". Estas diáteses, "constituem uma entidade etiológica que pode ser provada pela ação pluri-sintomática de um oligoelemento ou de um agrupamento de oligoelementos específicos".
É conveniente prescrever os oligoelementos essenciais de maneira seguida e contínua, levando-se em conta as incompatibilidades que existem entre eles e sem favorecer de maneira marcante um único oligoelemento.
(Consulte terapêuta capacitado na área. Evite o assunto com médicos alopáticos, a medicina convencional sempre acreditou que CORTAR é mais pratico que PLANTAR !)
Miguel Galli
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