quinta-feira, 6 de maio de 2010

SAÚDE - "ALIMENTANDO-SE CORRETAMENTE CONTRA O CÂNCER"

(Comer corretamente é prevenção!)


0 câncer é a segunda causa de morte por doença no Brasil, após doenças cardiovasculares.

Segundo o Informe Mundial sobre Câncer (Genebra/2003), a
incidência da doença pode aumentar em 50% até 2020, ano para o qual são projetados 15 milhões de novos casos.

Esse aumento deve-se principalmente ao envelhecimento da população mundial, ao tabagismo, hábitos alimentares e estilo de vida poucos saudáveis.

Prevenção é o método mais eficaz de combate ao câncer.

Dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) indicam que o Brasil deverá registrar mais de 470 mil novos casos da doença neste ano, enquanto oncologistas garantem que 30% desse total poderiam ser evitados.

As alterações que provocam o aparecimento de um câncer podem ser causadas por fatores ambientais como poluição, radioatividade, fumo, bebidas alcoólicas e principalmente a alimentação.

Os tipos de câncer mais comuns hoje como o de mama, cólon, próstata e pulmão começaram a ter taxas alarmantes depois da mudança em nossa alimentação com o aumento do consumo de cereais refinados e de produtos de origem animal.

• Mortes por câncer atribuídas a fatores ambientais,
• a dieta (35%),
• tabaco (30%),
• outros, como condições e tipo de trabalho, álcool, poluição e
aditivos alimentares (5%).

Acredita-se que uma dieta adequada poderia prevenir de três a quatro milhões de casos novos de cânceres a cada ano.

O relatório "Food, Nutrition and the Prevention of Cancer" do American Institute for Cancer Research, estabelece a relação entre dietas ricas em vegetais, frutas, grãos integrais e feijões e a baixa incidência de câncer e outras doenças crônicas.

A mais recente recomendação do American Institute visa facilitar a adoção de uma alimentação saudável pela população e, indica o consumo de refeições compostas por 2/3 (ou mais) de vegetais, frutas, grãos integrais e feijões e 1/3 (ou menos) de proteína animal. A base da alimentação deve ser de alimentos de origem vegetal, ricos em vitaminas, minerais, fibras e fitoquímicos que minimizam os riscos do câncer.

Os alimentos funcionais e seus benefícios para saúde humana

Os alimentos funcionais são aqueles que além da função de nutrir e saciar a fome possui componentes bioativos capazes de prevenir ou reduzir o risco de doenças crônico-degenerativas que vão desde a prisão de ventre, osteoporose, sintomas da menopausa, arterosclerose e cânceres dos mais diversos tipos.

Tais compostos bioativos são os antioxidantes como os carotenóides (presentes no mamão, tomate, melancia, maracujá, abóbora), flavonóides (encontrados na uva, vinhos tintos, maçã, tomate, frutas cítricas), fitosteróis (presentes em óleos vegetais virgens), os ácidos graxos (presentes em pescados marinhos de água fria das espécies: sardinha, cavala, atum e salmão), fibras solúveis (como pectina e gomas) e insolúveis (presentes em frutas, hortaliças e cereais integrais) e micro-minerais como o selênio.

Os avanços dos conhecimentos científicos, indicando a relação entre dieta e saúde/doença, as despesas com saúde pública, o interesse da indústria de alimentos e as atitudes recentes dos consumidores nos grandes centros urbanos, tem motivado a descoberta de novos alimentos, cujas funcionalidades tendem a avançar, indo além da simples função nutricional dos alimentos.

Neste contexto, os benefícios que as frutas, hortaliças, grãos e oleaginosas, peixes e laticínios podem propiciar ao ser humano estão cada vez mais comprovados pelas pesquisas cientificas. Até cerca de cinco anos, médicos e nutricionistas sugeriam esses alimentos pensando apenas nas qualidades nutricionais, que naturalmente são importantes na prevenção de muitas doenças carenciais.

Atualmente, além de sua importância para as demandas nutricionais do organismo, esses alimentos desempenham muitos outros relevantes benefícios.

As frutas e vegetais de polpa amarelo-laranja possuem elevada concentração de carotenóides, precursor da vitamina A, importante para visão e para pele. Hoje, porém, já se sabe que esses carotenóides são poderosos antioxidantes que agem na neutralização de radicais livres, proporcionando proteção contra danos oxidativos, além de estimularem a função do sistema imunológico.

Destes, destaca-se o licopeno, presente na goiaba vermelha, tomate, melancia, mamão, etc., cuja atividade antioxidante é dez vezes maior que a do beta-caroteno, lembrando que sua biodisponibilidade, no caso de tomate, aumenta com o preparo sob aquecimento.

Estudos mostram que o consumo de tomate e molho de tomate em dez ou mais vezes por semana, reduziu em mais que 50% a incidência de câncer de próstata.

As frutas cítricas, o caju, goiaba e acerola contêm altos teores de vitamina C, importante contra o escorbuto. Agora, descobriu-se que essas frutas contêm também vários compostos não nutritivos, porém bioativos, tais como as limoninas, flavonóides (quercitina), pectina, etc. que atuam no organismo humano, inibindo a carcinogênese, atuando como agentes bloqueadores e/ou supressores.

O consumo de hortaliças folhosas da família das crucíferaeas, representadas por brócolis, couve-flor, couve manteiga, repolho, etc., tem se associado com a redução do risco de câncer de mama. Já o consumo de alho na sua forma in natura, devido à presença de compostos sulfurados, traz benefícios à saúde, incluindo desde a prevenção de câncer, anti-colesterolemia, anti-hipertensivo, até como antiaterogênico.

Os cereais integrais: aveia, linhaça, etc., exercem diversas funções de efeitos salutares à saúde do ser humano, dentre elas a redução do colesterol total e LDL (ruim colesterol) e redução do risco de câncer cólon-retal e gástrico, devido à ação das fibras que os mesmos contém, além de lignanas, tocoferóis e Beta-glucana.

Outro exemplo é a soja, que promove a redução do colesterol LDL, colesterol total e triglicerídes, prevenção de câncer de mama, cólon, reto, estômago, próstata e osteoporose, além da diminuição e intensidade dos sintomas da menopausa, devido à ação dos componentes bioativos, os fitoestrógenos, isoflavonas: genisteína e diazeína.

O chá verde, de erva cidreira, erva-doce e hortelã e outros, apresentam compostos do grupo das polifenóis (cetequinas), cujo efeito benigno anticancerígeno na mama foi observado. Vegetais e cereais integrais (amêndoa de castanha-do-Brasil), frutos do mar, fígado, rim, são ricos em selênio.

Tal oligoelemento propicia benefícios orgânicos tais como: retardar o envelhecimento, combater a tensão pré-menstrual, preservar a elasticidade dos tecidos, prevenir câncer e neutralizar os radicais livres, aumentar a potência e o interesse sexual no homem, proteger contra enfermidades cardiovasculares e estimular o sistema imunológico.

Ainda existem os alimentos de origem animal como os peixes marinhos de água fria: sardinha, cavala, atum e salmão, que contém ácidos graxos Omega 3, ácido eicosapentaenoíco e docasaehaenoíco, cujos benefícios são redução de hipertensão, doenças cardiovascular, desordens inflamatórias e auto-imunes, redução de câncer de mama, cólon, pele, pâncreas, próstata, pulmão e laringe.

Os laticínios e derivados, além dos nutrientes, apresentam componentes probióticos (bifidobactérias e lactobacilos) e pré-bióticos (ingre-dientes: amido, açúcares, fibras indigeríveis, oligossacarídeos), que desempenham funções desejáveis ao organismo de quem os consome regularmente, tais como: redução de casos de diarréia, câncer de cólon, hipertensão, intolerância a lactose, colesterol, infecção do trato urinário de mulheres, melhoria da integridade da mucosa intestinal e resistência a infecção, trazendo melhoria à saúde.

Os vegetais contêm milhares de componentes bioativos, que são ativados uns aos outros pela mastigação, entre os quais vários são inibidores da carcinogênese, exercendo sua função de destruir células com câncer de várias maneiras, como o B caroteno, os indóis, fenóis, isotiocianatos, sterol-beta-sitosterol, inibidores de protease, ditioltione, sulforafane, succinato de alfa-tocoferol e vitamina E.

Recentemente, um grupo de compostos químicos encontrados nos grãos (cereais integrais e feijões), legumes, verduras e frutas, denominados flavonóides, demostraram efeitos biológicos positivos em relação à prevenção do câncer, por seus efeitos antimutagênicos, antioxidantes, reguladores dos ciclos celulares, inibindo a proliferação de vários tipos de células cancerosas e estimulando sua destruição.

São encontrados principalmente nas camadas externas ou cutículas das frutas, vegetais, raízes, folhas e chás.

Em recente revisão, Neuhauser, analisando mais de uma dezena de publicações, encontrou diminuição no risco de câncer de 40% a 58% entre as pessoas que mais ingeriam os alimentos que contêm flavonóides em comparação com as que menos ingeriam, após períodos que variaram de 13 a 30 anos de seguimento.

Os alimentos que contêm flavonóides demonstraram efeito protetor contra câncer de pulmão, estômago, próstata, rim, cólon e reto.

Frutas e hortaliças

• Consumo de cinco ou mais porções de frutas e vegetais por dia que são risco de câncer

• O aumento no consumo de frutas e hortaliças promove uma redução na incidência global de câncer, que varia de 7% (estimativa conservadora) a 31% (estimativa otimista).

• Proteção: B caroteno, os indóis, fenóis, isotiocianatos, sterol-beta-sitosterol, inibidores de protease, ditioltione, sulforafane, succinato de alfa-tocoferol e vitamina E

Frutas e hortaliças X Câncer

Flavonóides

• Frutas, vegetais, raízes, folhas e chás.

• Efeitos antimutagênicos, antioxidantes, reguladores dos ciclos celulares, inibindo a proliferação de vários tipos de células cancerosas e estimulando sua destruição.

• Os alimentos que contêm flavonóides demonstraram efeito protetor contra câncer de pulmão, estômago, próstata, rim, cólon e reto

• diminuição no risco de câncer de 40% a 58% entre as pessoas que mais ingeriam os alimentos que contêm flavonóides em comparação com as que menos ingeriam, após períodos que variaram de 13 a 30 anos de seguimento

Fibras

• O efeito protetor contra o câncer de cólon e reto, reduziu em 33% o risco de mortalidade.

Fitoquímicos

• Isoflavonas (genisteína, daidzeína), lignanas (matairesinol, secoisolariciresinol), terpenos e carotenóides

• Os fitoquímicos podem interferir direta ou indiretamente na prevenção do câncer, antioxidantes ou na redução da proliferação de células cancerígenas

• A soja, bem como seus derivados, são apontados como tendo um efeito protetor em relação às várias formas de câncer, tanto naqueles hormônios relacionados, quanto em outros tipos de neoplasias

• O seu papel preventivo contra o câncer de mama feminina tem como possível explicação o seu elevado teor de isoflavona. Essa substância revela comportamento semelhante ao do medicamento "tamoxifen", utilizado no tratamento desta neoplasia.

Gordura

• O papel do lipídio na carcinogênese pode variar de acordo com a origem e composição.

• Entre os cânceres associados ao excesso de ingestão de gordura, destacam-se o de cólon e reto. Acredita-se que a elevada ingestão de gordura promove aumento na produção de ácidos biliares, que são mutagênicos e citotóxicos.

• Resultados semelhantes foram igualmente observados para os cânceres de próstata, mama e de pulmão.

Obesidade e atividade física

• A obesidade X aumento global do risco de câncer.

• 5% da incidência de câncer na Europa poderia ser evitada com um Índice de Massa Corporal (IMC) máximo de 25kg/m².

• Brasil, a estimativa de sobrepeso (IMC de 25kg/m² a 29,9kg/m²) e obesidade (IMC>30kg/m²) é de 32% e 8%, respectivamente.

• A obesidade no período de pós-menopausa pode potencializar o risco de câncer de mama, principalmente quando a gordura está localizada na região abdominal. Existem evidências de que os cânceres de mama e endométrio estão associados com o excesso de peso corporal, refletindo também elevada ingestão energética.

Dieta e Prevenção do Câncer de Próstata

É importante explicar que o câncer de próstata é uma entidade neoplásica (tumor) que já ultrapassou em incidência o câncer de pulmão nos homens, e é a terceira causa de morte mais freqüente entre os homens e entre os cânceres, superado apenas pelo câncer de pulmão no óbito. Sendo assim, torna-se imperioso o seu diagnóstico precoce e a sua prevenção.

Obesidade: limitar ao máximo as gorduras animais em 30% das calorias diárias reduziria o risco do câncer de próstata para a metade, quando em estágio tardio, em relação aos que ingeriram mais de 30%.

Apenas para exemplificar: se as necessidades diárias forem de 2.500 calorias, 750 calorias correspondem a 30%. Como sabemos que cada grama de gordura é igual a 9 calorias, devemos dividir 750 por 9 e teremos 83 gramas, que é o limite máximo de ingestão de gorduras de origem animal.

Por outro lado, também sabemos que as gorduras saturadas não devem ultrapassar 10% das calorias diárias.

Alimentos que vem angariando o reconhecimento de renomados especialistas em urologia sobre a possibilidade de prevenção do câncer de próstata:

• Licopeno: O licopeno é um beta-caroteno natural, responsável pela cor vermelha de certos alimentos. Encontra-se em leguminosas bem conhecidas como o tomate, a cenoura e em frutas como o mamão, a melancia, a goiaba. O licopeno, segundo estudos realizados na Universidade de Harvard, parece diminuir em até 35% os riscos do câncer de próstata. Tudo indica que possui uma ação inibidora sobre as células neoplásicas.

• Alho e Cebola: De acordo com o estudo publicado em 2003, pelo Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos (NCI), há indícios de prevenção do câncer de próstata em até menos 30%, e o responsável pelo benefício seria um composto sulfuroso - o allium-, que também é responsável pelo cheiro característico.

• Soja: Vegetal da família das Leguminosas é a mais rica em Isoflavonóides (estrógenos vegetais). Sabe-se que os homens da raça negra são os mais propensos ao câncer de próstata, e que os orientais são os menos propensos a contrair este câncer. Uma prova bastante evidente do valor da soja, na prevenção do câncer de próstata, é observada nos orientais que tem uma dieta rica em soja, e que têm risco menor do que os americanos.

Entretanto, quando orientais passam a residir nos Estados Unidos, mudam sua dieta alimentar e, em poucas gerações, a doença torna-se equivalente entre os dois povos. Hoje em dia, a soja é usada em várias combinações alimentares que transformam seu gosto acentuado em alimentos saborosos.

• Semente de Linhaça: Existem estudos feitos por pesquisadores da Duke University, que se mostram otimistas com o resultado obtido com o consumo de sementes de linhaça. Estamos autorizados, mesmo antes das conclusões finais, a fazer uso da semente de linho no combate e na prevenção do câncer de próstata. É suficiente tomar 4 colheres de chá de sementes de linhaça misturadas com o suco de sua preferência, diariamente. Use um moedor de grãos de café ou o seu liquidificador comum para triturar as sementes ou use as sementes inteiras.

• Selênio e Vitamina E : foram estudados pelo Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, Nova York, e constatou-se que em não fumantes tem um efeito protetor na dose de 200mg/dia de selênio e 800 mg/dia de Vitamina E, como suplementação. Estes estudos são controversos, pois se sabe que o selênio em excesso pode provocar um quadro tóxico com sintomatologia gastrointestinal e neurológica, alterações no cabelo e nas unhas.

Encontramos Vitamina E em nozes, sementes, clara de ovo e óleos, e Selênio na castanha-do-pará, na noz-pecã, nos frutos do mar, aves, carnes vermelhas e grãos. Sugere-se, portanto que se faça uso de Vitamina E e Selênio ingerindo alimentos naturais, pois os estudos sobre a possibilidade de prevenção pela suplementação não foram confirmados. A ingestão de duas nozes por dia, por exemplo, supriria as necessidades diárias de cada indivíduo.

Câncer de mama

• Fitoestrogênio e câncer de mama

– versão mais fraca do estrogênio humano Esses fitoestrogênios funcionam como antagonistas parciais do estrogênio, limitando assim o efeito potencialmente prejudicial do estrogênio humano em certas fases da vida.
– Interfere em enzimas que são importantes para o crescimento do câncer
– aumentam a produção de hormônios que restringem o nível de estrogênio no sangue.
– Pode reduzir o tempo de exposição ao estrogênio aumentando o ciclo menstrual.
– grãos integrais, ervilhas, feijão, vegetais, frutas, cereais e sementes. Soja e derivados de soja como tofu são uns dos alimentos mais ricos desse nutriente.

• Flavonóides

– Os flavonóides são os principais pigmentos que dão cor aos alimentos como frutas e vegetais.
– interrompem ou retardam o crescimento de células malignas
– protegem contra substâncias cancerígenas.
– Chás, uvas, vinho tinto, Frutas cítricas, Cebola, azeitonas, chás, maçãs, Cerejas, morangos, frutas coloridas, azeitonas, café, tomates, ameixas.


• Carotenóides

– pigmento alaranjado ou amarelado das frutas.
– aumento da resposta imunológica ,
– aumento da diferenciação celular,
– inibição da proliferação celular
– o beta-caroteno é capaz de proteger o DNA contra oxidação.
– vegetais verdes folhudos, manga, cenoura, batatas, Pitanga, tomate, mamão, piqui, milho em lata, nectarina, pêssego, Cajá, mamão papaia, nectarina, pêssego, Abóbora, abobrinha, pimenta, etc.

• Fibras

– reduzir a formação de substâncias cancerígenas no intestino grosso
– diminuir a absorção de gorduras.
• prende o estrogênio e aumenta a quantidade que você elimina deste.
• redução de 30% no risco de mulheres que consome 25 a 30 gramas de fibras por dia.
• grãos integrais, cereais, leguminosas, nozes, sementes, frutas in natura (principalmente na casca) e secas e vegetais.

• Ácidos Graxos Omega-3 Ou Linolênico

– mulheres que consomem mais gorduras mono saturadas (óleo de oliva extra virgem puro) possuem reduzidas taxas de câncer de mama.
– salmão e outros peixes com alto teor de gordura.

• Vitaminas Antioxidantes

– As vitaminas antioxidantes A, C e E possuem propriedades antioxidantes, ajudam a prevenir os danos as células cancerígenas provocado pelos radicais livres, moléculas liberadas na queima de oxigênio pelo organismo.
– fígado, salmão e outros peixes de água fria, ovos, leite enriquecido, óleos vegetais, nozes, sementes, cereais e frutas cítricas como melão, frutas silvestres; pimenta, brócolis, batatas e muitas frutas e vegetais.
– podem bloquear ou reverter os estágios iniciais do processo de carcinogênese.

• Vitamina D e cálcio:

– reduz o risco da mulher desenvolver câncer de mama
– Reduz a densidade do tecido mamário nos seios


(Fonte : Dra. Nara Fabricia de Mattia
Ginecologista e Mastologista
Centro de Medicina Integrada
Dra. Vânia Assaly
CRM 58002 Nutrologia e Medicina Funcional)

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